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Categoria: Saúde Ocupacional

Por que contratar uma empresa de Gestão Ocupacional?:

Você sabe o que faz uma empresa de gestão ocupacional? Essa modalidade de corporação ajuda outras instituições a organizarem bem as suas atividades ocupacionais. Elas orientam as empresas a tomarem iniciativas que promovam bem-estar físico e mental aos profissionais, também instruem sobre práticas administrativas. Essas ações são entronizadas depois de identificar alguns fatores de risco à saúde e, a partir desses dados, estabelecer medidas preventivas. Obter uma gestão ocupacional bem aplicada, pode ser um dos fatores mais importantes para o crescimento do negócio, afinal, os colaboradores são o “combustível” de uma empresa. Sendo assim, é fundamental que o ambiente de trabalho seja saudável, inovador, motivador e revigorante.  Neste artigo, vamos apresentar alguns fortes motivos pelos quais você deve contratar uma empresa de gestão ocupacional. Acompanhe! Reduz casos de Absenteísmo e rotatividade Em meio a um mundo empresarial tão competitivo, é importante investir em estratégias que deixem dois vilões bem longe da empresa, que são o absenteísmo e a rotatividade. Conheça melhor cada um. Absenteísmo O absenteísmo é a ausência dos funcionários do local de trabalho, seja por doença, saídas antecipadas, atrasos, afastamento, desmotivação pela empresa, problemas psicológicos etc. A existência do absenteísmo em uma empresa pode causar alguns resultados negativo, assim como, pode ser visto como um indicativo de que a empresa precisa de ajuste nas práticas estruturais voltadas para a saúde e satisfação dos profissionais Rotatividade A rotatividade de colaboradores, conhecida também como turnover, é o movimento de entrada e saída de funcionários na empresa, ou seja, admissões e demissões frequentes.  Esse acontecimento também serve como sinalizador de como a empresa está se posicionando para oferecer melhorias aos seus profissionais, os benefícios que são ofertados, o clima organizacional e tantos outros pontos que são estímulos para o bem-estar e melhoria da qualidade de vida dos funcionários. Ajuda a atender às lei vigentes As leis que estabelecem as atuações voltadas para as relações de trabalho são bastante incisivas, e devem ser atendidas na íntegra. Isso faz com que as empresas busquem inúmeras medidas para evitar transtornos fiscais e penalidades. Poder contar com o apoio de uma empresa de gestão ocupacional é “um respiro”, devido às leis serem inúmeras e por determinarem prazo para muitas atividades administrativas, tanto dos colaboradores como da empresa.  Ao ter como aliada uma instituição especialista em diversas obrigações, é possível manter atualizadas todas as iniciativas compulsórias, e assim, evitar custos adicionais, multas e até processos judiciais. Um exemplo bem atual, foi a determinação que a Portaria 334/2022 estabeleceu. Ela enfatizou em seu artigo 1º, que o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), em formato exclusivamente eletrônico, foi adiado para ter início, excepcionalmente, em 01/01/2023. Por já estar em vigor, significa que muitas empresas vão precisar de suporte para realizar a remessa dos eventos SST ao eSocial. Promove redução de custos O Ministério do Trabalho é bastante exigente no que se refere à proteção e bem-estar dos colaboradores. Empresas que aplicam medidas de segurança e saúde ocupacional, normalmente têm bons resultados a médio e longo prazo. Por consequência da redução de acidentes e afastamento do trabalho, os gastos com esses fatores são reduzidos de forma significativa.  Uma maneira de reduzir os custos é realizar a troca de alguns equipamentos que podem estar ultrapassados, e adquirir ferramentas novas que já não fazem exigência de alguns EPI’s. Com essa iniciativa, também pode acontecer a eliminação do ambiente insalubre. Isso faz com que a empresa deixe de fazer gastos com os adicionais de insalubridade.  Em algumas fábricas que fazem uso de máquinas com motores ensurdecedores, por exemplo, há a exigência de protetor auricular para todos os trabalhadores, quando o ruído é superior a 85 decibéis.  Porém, quando uma máquina antiga é substituída por uma bem moderna, pode haver a oportunidade de não fazer uso de protetor auricular. Devido a isso, os custos com a compra regular desse EPI e a eliminação do pagamento de adicional de insalubridade podem reduzir bastante o fluxo das despesas na empresa. É interessante salientar que, quando acontece a redução de acidentes na corporação, ela terá um FAP (Fator Acidentário de Prevenção) menor, fato que leva a um baixo índice da RAT (Riscos Ambientais de Trabalhos). Desenvolve a produtividade O ambiente em que as pessoas trabalham e o que elas vivem no decorrer do dia é o que induz as suas iniciativas de profissional no instante em que exerce as suas atividades.  À vista disso, é notório que um colaborador que trabalha diariamente em um espaço saudável, tanto físico como mental, e que sente-se valorizado, tem maior interesse em estar presente e feliz em seu local de trabalho. Esse bem-estar mental instiga o profissional a realizar as suas atividades com maior satisfação, o que ajuda a elevar a sua dedicação e o seu desempenho diariamente dentro da instituição. Esses resultados podem ser ainda mais potencializados, quando a empresa é entregue nas mãos de uma instituição especializada em gestão ocupacional. Devido a sua experiência e expertise, ela aplica as metodologias exatas para cada necessidade da corporação. Eleva o employer branding da marca É fato que todos os investimentos em que as empresas apostam tem como foco o seu crescimento no mercado. Por isso a necessidade de aderir a estratégias bem elaboradas, para que ocorra uma excelente aplicação. No contexto empresarial, a responsabilidade social, quando bem estabelecida, é uma prática que pode causar um “bum” positivo no negócio. Colocar em atividade ações que revelem os valores que a empresa prega costumam ser bem reconhecidas pela própria equipe e pela sociedade. Construir uma imagem de valor ao aderir estratégias de melhorias para os profissionais, sociedade e meio ambiente, são fundamentais para ganhar credibilidade no mercado e conquistar mais clientes.  Enfim, contratar uma empresa de gestão ocupacional é ter a oportunidade de usufruir de benefícios para os colaboradores e para a própria organização. A Expert Ocupacional, por exemplo, é uma Rede credenciada em todo o país, que promove nas empresas programas de gestão de absenteísmo e afastamento. Por meio de uma equipe técnica, auxilia seus clientes nos envios periódicos dos leiautes

Exames admissional e demissional: 5 pontos sobre eles para sua empresa se atentar!

Os exames admissional e demissional são obrigatórios para os trabalhadores que estiverem contratados pelo regime CLT. O exame admissional, como o próprio nome sugere, é aquele em que o colaborador deve realizar no momento da sua contração. Seguindo a mesma linha de raciocínio, o exame demissional é aquele que o funcionário precisa fazer no momento do seu desligamento empresarial. É importante entender que esses dois exames são essenciais para a manutenção da saúde do trabalhador. Além disso, são fundamentais para a companhia que, de acordo com a legislação, também deve zelar pela segurança do ambiente de trabalho e das atividades laborais. Ao realizar esses exames, ambas as partes ficam cientes das suas responsabilidades, e essa transparência ajuda em todas as questões burocráticas que envolvem um processo de contratação. Nesta postagem, nós falaremos sobre 5 pontos a que sua empresa deve dar atenção para não errar na hora de admitir ou desligar seus colaboradores. Ficou interessado no assunto? Continue sua leitura até o final! 1. A importância desses exames Esses exames servem para criar um histórico médico fidedigno. A ideia é que tanto o trabalhador quanto a empresa tenham um panorama realista sobre as condições de saúde do colaborador no momento da contratação e na hora da sua demissão. No momento da contratação, é imprescindível que a empresa conheça um pouco mais sobre a saúde do funcionário. Nesses exames, serão apuradas as condições físicas do indivíduo para desempenho das suas funções. Do ponto de vista do empregado, esse é também é o momento que ele tem para fazer um check-up médico básico, que servirá para ele entender mais sobre sua saúde do início da sua jornada profissional com seu novo empregador. Tratando do exame demissional, a ideia é manter esse controle e esse histórico. Ele tenta apontar para ambas as partes se houve ou não casualidade entre o possível desenvolvimento de enfermidades no ambiente de trabalho. Havendo correlação e culpabilidade do empregador, existem obrigações que devem ser cumpridas para que não aconteçam sanções. É importante dizer que ambos os exames são obrigatórios, previstos em lei, e são de vital importância para transparência e segurança de ambas as partes. Portanto, os exames não são ruins e são, na verdade, uma ferramenta que ajuda a garantir a saúde do trabalhador. 2. Como esses exames devem ser realizados Esses exames devem, obrigatoriamente, ser realizados em clínicas especializadas em saúde ocupacional. Empresas de grande porte podem ter no seu quadro de funcionários um médico do trabalho, que pode realizar esses exames. É importante dizer que é preciso ter instalações adequadas e que sigam todas as normas previstas na lei. Além disso, saiba que o médico responsável pode pedir por exames complementares e, nesses casos, eles podem ser realizados em laboratórios externos, com ou sem convênio com sua organização. 3. Os principais cuidados que sua empresa deve ter Além de cumprir com a obrigação de realizar esses exames, sua empresa deve tomar cuidado com o custeio de todo esse processo. De acordo com a lei, é o contratante que deve arcar com os custos de ambos os exames (admissional e demissional). Caso o trabalhador contrate por conta própria, ele deve ser devidamente reembolsado. Deve-se ressaltar que os custos não são altos. Mas se tratando de um grande quadro de funcionários, pode ser importante ter convênio com algumas clínicas ou, até mesmo, optar por um profissional de saúde dentro da própria organização. Além desse cuidado, sua companhia deve sempre estar atenta para as questões que envolvem a segurança do trabalho. Lembre-se de que, no caso de lesões ou acidentes, será sua responsabilidade arcar com os danos e com os eventuais custos. 4. A diferença entre esses exames e o exame periódico Os exames de admissão e de demissão são realizados no momento da contratação e do desligamento do funcionário, respectivamente. O exame periódico é aquele que o colaborador deve realizar de tempos em tempos para averiguar sua saúde durante sua jornada como empregado. A periodicidade desse exame depende de alguns requisitos. O primeiro deles é a idade. Os outros são o risco de exposição (dentro do ambiente de trabalho e sua função) e a presença ou não de doenças crônicas. Aqueles colaboradores que tiverem entre 18 e 45 anos de idade, saudáveis e que se enquadram na escala de risco 1 e 2, devem fazer o exame periódico a cada dois anos. No caso de risco ocupacional maior, presença de comorbidade ou mudança na faixa etária, essa periodicidade pode cair para 12 meses. Note que todos esses exames que mencionamos até aqui fazem parte do PCMSO — Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Esse programa tem como objetivo o rastreio de doenças e a averiguação da saúde ocupacional de cada trabalhador em território nacional. Há legislação específica e, portanto, é preciso segui-lo à risca para evitar sanções no futuro. 5. O que a CLT diz sobre os exames admissional e demissional A CLT é bem clara com relação à necessidade desses exames. No artigo 168 da Consolidação das Leis de Trabalho, está escrito de maneira objetiva a obrigatoriedade da realização dos exames admissional, demissional e periódico.  Nesse mesmo dispositivo legal, estão atribuídas as responsabilidades do Ministério do Trabalho em avaliar os riscos ocupacionais e a necessidade de a companhia ter nas suas próprias instalações recursos de primeiros socorros, que também devem estar de acordo com o risco da atividade econômica realizada no local. É importante deixar claro que esses exames fazem parte das normas regulamentadoras, diretrizes fundamentais para o desenvolvimento de qualquer atividade econômica em território nacional. É preciso que sua empresa entenda a importância dessas normas e atue em total conformidade com a regulamentação vigente, para evitar sanções e demais problemas judiciais. Note que essas normas vão além do exame admissional e demissional. Na dúvida, conte com empresas especializadas em saúde e segurança ocupacional para manter sua companhia segura e livre de qualquer risco. Gostou da postagem e ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco e conheça mais sobre nossos serviços!

Conheça 6 tipos de absenteísmo e como preveni-los!

Atrasos, faltas ou saídas adiantadas são algumas características do absenteísmo no ambiente corporativo, com diversas influências negativas no índice de produtividade. Apesar de ser uma situação comum, você conhece os tipos de absenteísmo existentes no mercado de trabalho? É o que vamos explicar ao longo deste post, por meio de informações bem apuradas. Confira! Entenda os tipos de absenteísmo Popularmente conhecido como a ausência de um colaborador no ambiente de trabalho, o absenteísmo também significa a falta de assiduidade de um trabalhador com as obrigações laborais. Com diferentes causas, os tipos de absenteísmo impactam a performance de uma empresa e trazem abalos negativos nos índices de lucratividade. A situação pode, até mesmo, influenciar a demissão de um funcionário ou motivar um afastamento por meses, o que inclui uma possível aposentadoria por invalidez. Afinal, apesar de haver algumas situações de saúde e imprevistos, o absenteísmo também tem raízes na falta de estímulo. Sendo assim, pode ser um sério problema no ambiente corporativo, necessitando de medidas preventivas. Existem percepções no dia a dia, tais como: mal comportamento; casos de discriminação; ocorrências de bullying; más condições de trabalho; falta de ações em prol da qualidade de vida; ausência de feedback e comunicação truncada; pressões psicológicas; assédios. Para você ficar bem atento aos sinais, evitando uma possível epidemia empresarial que possa afetar o clima organizacional, vamos mostrar 6 tipos de absenteísmo que podem ser identificados em sua companhia. 1. Doenças e problemas de saúde Doenças podem atingir os trabalhadores em todas as épocas do ano, mas existem males que têm uma frequência acentuada no meio corporativo. Muitas vezes, o próprio clima organizacional tem contribuído para esse aumento, como no caso de depressão, ansiedade, Síndrome de Burnout, estresse e Síndrome do Pânico. Com o grande nível de competitividade entre as empresas e cobranças cada vez mais exigentes, inúmeros colaboradores estão ficando no limite, com abalos na saúde mental. O pior: muita gente fica com receio de falar sobre o problema quando os primeiros sintomas surgem, deixando o quadro se tornar crônico. As faltas acabam acontecendo, inclusive, com afastamento pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Não podemos deixar de citar os absenteísmos por alcoolismo, dependência química e, mais recentemente, pela Covid-19. No caso das doenças, a melhor atitude é destinar o apoio e o tratamento correspondente para cada condição. 2. Falta de engajamento Conseguir uma equipe motivada não é tarefa fácil. Por isso, quando alguns colaboradores ficam desmotivados e sem engajamento para vestir a camisa do time, geralmente, acontecem faltas. Muitas vezes, elas são justificadas, mas o clima não fica bom no dia a dia, pois acontecem comparações, o que acaba interferindo no rendimento. Sem falar que a falta de engajamento se torna como uma erva daninha, afetando inúmeros trabalhadores, principalmente, por meio de reclamações. A dica é sempre investir no diálogo e em decisões transparentes, auxiliando quem está mais para baixo. Inclusive, a desmotivação pode ser reflexo de outro problema, como de saúde mental. 3. Problemas pessoais Morte na família, resoluções de pendências administrativas, exames, ações judiciais etc. são alguns dos problemas pessoais que podem influenciar esse tipo de absenteísmo. Como todos os trabalhadores têm famílias, filhos pequenos, recém-nascidos, idosos em casa, geralmente, faltas acontecem em razão de algo pessoal. 4. Baixa expectativa com a carreira Não é incomum encontrar colaboradores que estão enfrentando um momento de transição na carreira, mas nem sempre no aspecto positivo. Dessa maneira, acabam ficando desanimados, cabisbaixos e sem energia para oferecer o melhor que poderiam. Trata-se da baixa expectativa com a carreira. Assim, acomodam-se, não buscam atualizações e acabam tendo uma frequência de faltas mais alta do que a média. 5. Faltas não justificadas Apesar de ser uma prática contrária à legislação trabalhista, há casos de trabalhadores que praticam a conhecida “presença pobre” no meio corporativo. Isso acontece por meio das faltas não justificadas ou por motivos com fraca consistência, principalmente, simulações de doenças ou ausências por motivos que poderiam ser evitados. Se você estiver observando um caso desse tipo em sua empresa, a dica é buscar o diálogo, pois o profissional pode estar desestimulado em sua função. Também pode evidenciar indisciplina ou falta de comprometimento. Nessas situações, a melhor atitude, caso a frequência não diminua, é elaborar uma advertência e até o desligamento. 6. Acidente de trabalho Acidentes no ambiente de trabalho também são um tipo de absenteísmo, sendo por conta de situações adversas. Muitos podem ser evitados por meio do uso de EPIs e da devida conscientização. Invista, ainda, em cursos de capacitação e constantes treinamentos, sendo medidas preventivas bem eficazes. Veja os principais impactos do absenteísmo em uma empresa Os tipos de absenteísmo são negativos para qualquer corporação e podem trazer impactos negativos, que vão desde a falta de sintonia da equipe até a queda na produtividade. Mas há outros problemas, como: dificuldade na retenção de talentos; grande rotatividade de funcionários; aumento dos custos em razão das demissões e contratações; redução dos lucros e resultados abaixo dos esperados. No entanto, há como mudar esse quadro por meio de inciativas que promovem a qualidade de vida e o bem-estar corporativo, como veremos, agora. Mantenha um clima organizacional saudável Investir em um ambiente de trabalho saudável e com equipes unidas é fundamental para evitar os diversos tipos de absenteísmo. Nesse sentido, é importante contar com lideranças que inspirem, com espírito colaborativo entre os profissionais e com uma infraestrutura adequada. Promova eventos para valorizar a qualidade de vida e os bons hábitos. Campanhas de conscientização podem ajudar, assim como ginástica laboral, além de oferecer programas de estímulo, pagamentos em dia e benefícios. Insira políticas de reconhecimento Bonificações sobre as metas atingidas, day off, viagens, promoções e planos de carreira são alguns exemplos de políticas de reconhecimento que podem ser utilizadas em sua empresa. São iniciativas que trazem motivação e mais dedicação por parte dos colaboradores, mantendo o clima organizacional sempre equilibrado e alinhado com os bons resultados. Dentro dessa premissa, uma prestadora de serviço pode ser a solução ideal para prevenir as ausências, com análises apuradas e

Gestão de funcionários afastados: como fazer?

Entre as atividades que estão sob a responsabilidade dos Recursos Humanos de uma empresa está a gestão de funcionários afastados. Como as pessoas podem ser atingidas por variados tipos de problemas, trata-se de uma realidade bem comum na rotina corporativa. Para você entender melhor como agir caso a situação se apresente em sua empresa, elaboramos este post com informações bem detalhadas. Acompanhe! O que é a gestão de funcionários afastados? Assim como as máquinas quebram e precisam de manutenções, os seres humanos também sofrem problemas que podem afetar a produtividade. Eles podem ser de caráter emocional, físico, mental, por conta de um trauma, pessoal etc. Como as pessoas têm variadas demandas, a gestão de quem precisa se afastar por determinado período é fundamental em uma companhia, seja ela pequena, seja média ou grande. Apesar de ser uma situação corriqueira, muitas empresas pecam nesse aspecto e deixam de realizar os compromissos legais necessários para quem está amparado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Entre eles, podemos citar os benefícios que devem ser mantidos pela companhia, como plano médico, seguro de vida e auxílio alimentação. Afinal, somente o salário fica sob responsabilidade do auxílio doença pago pela Previdência Social. Portanto, a gestão de funcionários afastados é essencial para a sua empresa evitar possíveis ações trabalhistas ou, até mesmo, insatisfações por parte dos colaboradores. Como fazer a gestão dos afastados? Seja por acidentes, seja doenças ocupacionais ou outros motivos, os afastamentos de colaboradores sempre deixam em evidência a necessidade de uma gestão atenta aos custos e necessidades que uma ou várias ausências causam no ambiente corporativo. Além disso, há impactos tributários, necessitando de um monitoramento dos custos diretos em relação a um trabalhador que não está exercendo as atividades laborais. Outra atitude necessária é fazer o controle da saúde ocupacional por meio de um gerenciamento das patologias que estão com os maiores índices de afastamentos. Com os dados em mãos, é possível aplicar ações com foco na prevenção, sempre de olho no combate aos diferentes tipos de absenteísmo. Afinal, as empresas precisam garantir um ambiente saudável, investindo no bem-estar e satisfação dos colaboradores. Outro ponto que deve entrar no planejamento estratégico é a necessidade de equipes complementares, com o objetivo de manter o nível de produtividade em caso de afastamentos. Assim, trata-se de uma função da equipe de Recursos Humanos, seguindo sempre práticas altamente eficazes nessa gestão. Veja algumas delas. Invista nos pilares da gestão de afastados A primeira dica para um gestor que precisa fazer a gestão de funcionários afastados é realizar um acompanhamento bem apurado, organizando todas as informações referentes ao colaborador que está com o contrato pausado. Nesse momento, invista na eficiência operacional e no suporte clínico destinado ao trabalhador, além das demandas administrativas e jurídicas. Afinal, é preciso ajudar no processo, tendo em vista que há muitos detalhes que, geralmente, são desconhecidos pelos trabalhadores, inclusive, sobre o auxílio doença. Um caso de depressão, por exemplo, pode ser mascarado pelo funcionário, justamente, em razão do medo de uma possível demissão, tendo em vista que se trata de um problema de saúde que necessita de tratamento. Analise o nível de absenteísmo em sua equipe Se você estudar os dados da sua empresa e perceber um índice de absenteísmo fora do comum, algo pode estar fora do controle no dia a dia operacional. Por isso, na gestão de funcionários afastados, é preciso investir em qualidade e produtividade, valorizando os trabalhadores. Uma boa dica é utilizar os dados para ajudar nas tomadas de decisões. Dessa maneira, é possível adotar ações corporativas que estejam alinhadas com a melhoria do clima organizacional. Nesse sentido, uma empresa terceirizada pode ser uma excelente opção. Afinal, fazer constantes estudos pode ser uma tarefa que desfocará a atenção da sua equipe. Muitas vezes, um olhar externo traz insights bem mais ricos. Uma consultoria, por exemplo, pode demonstrar os locais que necessitam de melhorias, traçando metas e auxiliando a diminuir os índices de faltas. Dessa forma, haverá um ótimo retorno sobre o investimento (ROI). Faça um controle dos documentos Colaboradores que estão no processo de afastamento precisam passar por consultas médicas, perícias, atendimento psicológico, entre outros. Portanto, o RH tem que estar atento para separar e organizar todas as documentações necessárias, principalmente, no momento de análise por parte do INSS. A legislação prevê que os primeiros 15 dias de afastamento sejam pagos pela empresa e os demais pelo governo, desde que haja a aprovação do auxílio doença ou maternidade. Por isso, a gestão bem feita evita inúmeros tipos de problemas administrativos, pois faz a correta seleção dos documentos exigidos. Vale informar que tudo deve ser arquivado por cinco anos, mesmo após o período de afastamento ou que o colaborador seja demitido ou peça demissão. É importante destacar, ainda, que o afastamento é uma suspensão do acordo trabalhista, ou seja, não se trata de uma interrupção. Nesse sentido, caso o contrato ainda esteja suspenso, o colaborador não pode ser desligado, nem mesmo por conta própria, ou seja, é preciso aguardar o término da licença médica. O pedido de afastamento e agendamento da perícia é de total responsabilidade do trabalhador. Planeje ações em cada cenário Como os afastamentos do trabalho são causados por diferentes tipos de motivos, é preciso investir em posturas que estejam alinhadas com as exigências legais e com a valorização do ser humano. Por isso, estudar o assunto e contar com uma equipe bem preparada é fundamental para evitar possíveis problemas, como prejuízos em razão de processos trabalhistas. Para sempre se manter em dia com as obrigações, vale a pena observar questões, como: em afastamentos por doença e acidente fora do trabalho, o recolhimento do FGTS é responsabilidade do INSS; para acidentes no ambiente de trabalho ou doença ocupacional, o recolhimento do FGTS fica a cargo da empresa; INSS não pode ser descontado do benefício recebido pelo trabalhador; afastamentos que ocorrem no mesmo período de férias não contam como tempo de concessão; pagamento do 13o salário deve ser feito normalmente; INSS fica responsável pelos pagamentos somente após

O Inverno está chegando! Veja como cuidar da saúde

Cada troca de estação traz consigo alterações de temperatura e outras mudanças no clima que podem levar a contratempos na saúde. Por exemplo, basta o frio começar para aumentar o número de casos de gripes, resfriados e inflamações de garganta nos consultórios médicos. Mas nem sempre precisa ser assim. Basta adotar algumas medidas e aprender como cuidar da saúde no inverno para passar por esse período sem grandes complicações. Neste artigo, ensinaremos você a importância de cuidar melhor da sua saúde no inverno, explicando um pouco sobre as principais doenças que ocorrem nessa estação e passando algumas dicas para você manter a saúde dos seus colaboradores em dia durante a temporada do frio. Acompanhe a leitura! As doenças sazonais de inverno Assim como, no verão, o calor facilita a propagação de viroses e intoxicações alimentares, no inverno é muito comum a disseminação de doenças respiratórias, devido à queda de temperatura e à baixa umidade do ar. Confira, a seguir, algumas doenças típicas da temporada de inverno para que você possa precaver seus funcionários contra elas. Gripes e resfriados O tempo frio favorece a transmissão dos vírus causadores da gripe e dos resfriados alterando a membrana externa do vírus da influenza e aumentando sua elasticidade e resistência. Dessa forma, eles conseguem se manter infecciosos por mais tempo e se reproduzir com maior velocidade em temperaturas frias. Rinite e sinusite Nariz escorrendo o tempo todo, coriza, dores fortes na cabeça e na região entre os olhos podem indicar que você sofre de rinite e de sinusite, sendo a inflamação das mucosas do nariz e a inflamação das mucosas dos seios da face, respectivamente. No caso da rinite, ela pode ser alérgica ou não alérgica, sendo que, no primeiro caso, ela é hereditária e desencadeada pelo contato com determinadas substâncias, diferentemente da última. Alergias Para as pessoas que sofrem com alergias, o inverno é uma temporada difícil de viver! Até mesmo na hora de se proteger do frio com aqueles cobertores mais grossos, a pessoa pode ter uma crise alérgica com os ácaros acumulados no tecido. Tosse constante, dificuldade para respirar e um sono comprometido atrapalham bastante a vida de quem tem sensibilidade alérgica nessa época do ano. Covid-19 O Covid não é necessariamente uma doença cuja ocorrência está ligada à estação, entretanto, o tempo frio é um fator favorável para a circulação de vírus respiratórios, principalmente porque, em meio ao frio e às chuvas, as pessoas tendem a manter os ambientes mais fechados, como ônibus, salas de aula e locais de trabalho. Com a circulação do ar comprometida, todos acabam respirando o mesmo ar parado, aumentando as chances de disseminação de vírus. Portanto, todas as precauções devem ser tomadas para evitar a contaminação. Rachadura labial A pele dos lábios é extremamente fina e sensível e não há a presença de glândulas sebáceas que garantam uma hidratação natural nessa área. Por isso, essa é a primeira parte do corpo que costuma sofrer quando há uma queda brusca na temperatura. Os lábios podem ficar extremamente ressecados e, em alguns casos, até apresentar feridas e sangramentos. Ressecamento da pele Com o tempo frio, há uma redução na umidade do ar e na transpiração corporal, diminuindo a hidratação natural da pele. Somado a isso, há os banhos excessivamente quentes, que tentam compensar a baixa temperatura lá fora. Essa receita reduz a barreira de gordura natural da pele. Isso leva ao ressecamento e, em casos mais extremos, até a rachaduras que podem resultar em feridas. A importância de saber como cuidar da saúde no inverno Diante de tantas enfermidades incidentes durante a temporada de inverno, torna-se essencial cuidar da saúde antes mesmo dessa temporada chegar, para garantir o bem-estar e evitar as doenças, que levam ao absenteísmo no trabalho. Para se preparar para a chegada do frio, é importante que você já comece a incentivar um reforço na alimentação na sua empresa, como a ingestão de bastante vitamina C e dos nutrientes necessários para potencializar a imunidade. Além disso, higienizar as roupas de inverno e as roupas de cama mais pesadas para estarem limpinhas e livres de ácaros e de poeira, que acabam causando alergias, é uma boa dica. Por último, alguns itens essenciais são a garrafinha de água, o hidratante labial e corporal ou óleos hidratantes para banho, a fim de manter a pele e o organismo hidratados e com boa aparência. Dicas para manter a saúde durante o inverno Quem se lembra da frase: Brace yourself, winter is coming? Com a chegada do inverno, é melhor se preparar para não sofrer com essas doenças e outros incômodos decorrentes da temporada mais fria do ano. Com algumas dicas simples, sua empresa pode passar por essa estação sem maiores problemas. Confira a seguir! Cuide da alimentação Alguns alimentos favorecem a formação de muco, o que pode ocasionar a inflamação das mucosas faciais e, consequentemente, resfriados e alergias. O ideal, no período mais frio, é reforçar a alimentação para favorecer o aumento da imunidade. Nesse sentido, as melhores opções são chás, sopas de legumes, caldos e evitar o consumo excessivo de leite e derivados. Mantenha a hidratação A nossa ingestão de água diminui naturalmente no período do inverno, em comparação com a sede e o calor que sentimos na época do verão. Mas nem por isso a hidratação deve ser deixada de lado. Mesmo que não sinta tanta sede nessa época, lembre-se de tomar pelo menos dois litros de água diariamente. Assim você garante a hidratação corporal e evita sofrer com a desidratação excessiva do organismo, que reflete no ressecamento da pele e dos cabelos. Proteja-se do frio com agasalhos Essa dica parece óbvia, mas é sempre preciso relembrar que algumas atitudes simples são muito eficazes para se proteger e cuidar da saúde durante o inverno. Ao tomar banhos quentes, por exemplo, é bom evitar sair com o corpo descoberto para não sofrer um choque térmico e pegar um resfriado. Além disso, ao se vestir, deve-se deixar de lado as blusas de manga muito finas, que não

Cansaço fora do normal no trabalho? Cuidado!Isso pode ser burnout

Sobrecarga de trabalho, excesso de informações e as pressões do dia a dia estão levando os brasileiros a desenvolverem o estresse crônico e à exaustão, ainda mais no cenário atual “pós-pandêmico”, onde diversas empresas adotaram o teletrabalho em sua organização. Com tudo isso, as ocorrências de transtornos mentais aumentaram muito, elevando também o número de afastamentos do trabalho.

Campanha contra a Gripe 2022: entenda a importância de se vacinar

No final de 2021, o surto da gripe H3N2 atingiu diversas regiões brasileiras e preocupou muitas pessoas. Entre elas, os profissionais que precisaram se ausentar do trabalho por um período para evitar a transmissão. Situações como essas ajudam a explicar a importância da campanha contra a gripe em 2022. Isto é, a doença pode comprometer a saúde de muitos e exigir repouso para conter os sintomas, principalmente de quem for do grupo de risco. É natural que isso também afete os afazeres diários de cada um. Além disso, considere que a gripe é uma doença altamente contagiosa. Se não houver campanhas para uma maior conscientização, cada vez mais pessoas devem sofrer com isso. Então, quer entender mais sobre a importância da campanha contra a gripe e as demais informações sobre ela? Continue a leitura! O que é a campanha contra a gripe? Primeiramente, é preciso entender a definição da campanha contra a gripe. Como o próprio nome sugere, trata-se de um conjunto de estratégias adotadas para controlar os casos dessa doença e minimizar os impactos.  Uma das principais maneiras de fazer isso com essa e as demais doenças virais é seguir o plano de vacinação. Essa recomendação foi incorporada pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) em 1999. Assim, existe um planejamento de atendimento e vacinação organizado por município.  Muitas vezes, a vacina fica disponível para a população brasileira gratuitamente. De todo modo, as redes privadas, como empresas que visam proteger seus colaboradores, podem adquirir esse item. Ainda assim, saiba que existem outras medidas a serem tomadas na campanha contra a gripe. É o caso do incentivo à higienização das mãos, ao isolamento e ao uso de máscara em caso de sintomas. Quando a campanha contra a gripe acontece? Conseguiu entender do que se trata a campanha contra a gripe? Então, saiba que ela costuma ocorrer anualmente, já que o vírus da gripe sofre mutações e precisa de proteção vacinal ‘’atualizada’’. Assim, em 2022, ela se inicia no mês de março. É importante ficar de olho no período da campanha, especialmente porque, em 2021, a adesão a ela foi baixa. Isso ocorreu em meio à pandemia da covid-19, que expõe o mundo à contaminação desse vírus, inclusive a população de risco. Qual é o público-alvo da campanha contra a gripe? O público-alvo da campanha contra a gripe considera as populações mais expostas ao vírus e mais suscetíveis a desenvolver consequências piores. É o caso de: povos indígenas; crianças (de 6 meses a 6 anos);  puérperas;  gestantes; professores do ensino básico e do superior; trabalhadores da saúde; idosos; pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; caminhoneiros; trabalhadores portuários; pessoas com deficiência permanente; funcionários do sistema prisional; membros das Forças Armadas e das Forças de Segurança e Salvamento; etc. É indispensável sempre se manter atualizado quanto a essa informação. Isso porque, de 2020 para 2021, a cobertura da vacina diminuiu mais de 10%, o que deixou de lado alguns grupos. Além disso, o público-alvo dessa campanha não é o mesmo de outras, como a da covid-19. Por exemplo, durante meses, as crianças não puderam tomar a vacina contra o coronavírus, mas estavam liberadas contra a gripe. As pessoas que não fazem parte do grupo prioritário podem se vacinar após o término da vacinação no público-alvo. A única exceção e contraindicação fica para bebês abaixo dos seis meses de vida e para quem teve fortes reações alérgicas a doses anteriores.  Quais são os principais motivos para apoiar a campanha contra a gripe? Conforme mencionado, apesar de parecer inofensiva para muitos, a gripe pode ter fortes consequências. Isso é refletido em sintomas mais graves — especialmente para grupos de risco —, em aumento do risco de contaminação, em restrição das atividades etc. Saiba mais sobre os principais motivos envolvidos a seguir! Consequências graves Os sintomas mais graves que costumam atingir a população envolvem calafrios, dores musculares, dor de garganta, dor de cabeça e alguns outros. Se eles persistirem e se tornarem cada vez mais intensos, o paciente pode falecer.  E, ainda, considere que essa patologia também pode deixar sequelas, como o aumento do risco de derrames e de ataque cardíaco. Naturalmente, os mais afetados com esses problemas são as pessoas do grupo de risco, como crianças e idosos.  Agravamento de doenças crônicas Assim como a covid-19 pode atuar como um gatilho para doenças já existentes no paciente, a gripe age similarmente. Esse quadro é mais comum quando as doenças são cardíacas e respiratórias ou quando se trata de diabetes. Dessa forma, mesmo que esses pacientes passem por um tratamento precoce e eficaz, existem sérios riscos de hospitalizações ou óbito.  Risco de contaminação Você já reparou que a gripe não afeta apenas uma pessoa, mas também contagia rapidamente muitas outras? Isso ocorre pelo contato em superfícies contaminadas com o vírus, como no trabalho, no transporte público etc., ou pela transmissão pelas vias áreas.  Esses riscos se ampliam se você considerar que, com o número de mortos da pandemia mais controlado em decorrência da vacina, houve a flexibilização de muitas medidas. Diante desse contexto, sair sem máscara e evitar o distanciamento social tende a ser cada vez mais comum. Proteção contra a cepa H3N2 Vírus podem sofrer mutações, o que justifica a necessidade da vacinação anual. Então, se você tomou a vacina contra gripe há dois anos, pode não estar suficientemente protegido contra a doença. Inclusive, foi a atualização do vírus, a cepa H3N2, que causou a já citada epidemia de gripe.  Isto é, a composição da vacina contra a gripe é anualmente atualizada, conforme as novas necessidades e as diretrizes da Organização Mundial de Saúde. Logo, é igualmente importante se engajar na campanha contra a gripe em 2022. Conseguiu entender os motivos que explicam a relevância da campanha contra a gripe? Como visto, em alguns momentos, as pessoas não se atentam para ela suficientemente. Isso contribui para o surgimento de surtos ou epidemias, que podem comprometer a saúde e a qualidade de vida das pessoas. Por isso, aderir à vacinação

LER/DORT: entenda o que é!

LER/DORT: entenda o que é! Buscar alternativas de combate à LER tem sido cada vez mais comum, principalmente no meio profissional. Isso porque a lesão por esforço repetitivo (LER) costuma se relacionar com as atividades realizadas no trabalho. É o caso de colaboradores que passam muito tempo no computador, que são motoristas etc. Desde que sejam demandas contínuas e por um longo período, é possível que se provoque a LER. Assim, é causada uma dor e uma inflamação nos músculos, tendões e nervos dos músculos superiores. Logo, existem diversas doenças que se relacionam com esse problema, como tendinite, bursite, tenossinovite e muitas outras. Seja como for, o acometimento dessas patologias pode comprometer a qualidade de vida das pessoas e a realização de atividades simples. Percebeu do que se trata a LER? Essa pauta gera muitas dúvidas sobre suas causas e formas de prevenção. Para se aprofundar no assunto, é importante aprender mais. Continue a leitura! O que é a LER/DORT? Como foi possível acompanhar, LER é a sigla para lesão por esforço repetitivo. Ela faz parte dos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Patologias desse tipo, principalmente as causadas por repetições, são as que mais afetam os trabalhadores no Brasil.  Para ser mais exato, dados do Sinan mostram que, entre os anos de 2007 e 2016, houve a notificação de quase 70 mil casos de LER/DORT. Assim, o crescimento registrado foi de 184%. Isso deixa claro que os profissionais estão mais expostos a risco, o que tende a causar incapacidade funcional. Entre as principais patologias existentes no quadro de DORT, podemos citar: Quais são os sintomas da LER/DORT? Para entender melhor a atuação da LER/DORT, saiba que esse problema de saúde modifica a estrutura osteomuscular das pessoas. Uma das alterações possíveis é com relação à sobrecarga, pelos movimentos repetitivos, o que pode prejudicar nervos, tendões, músculos ou articulações.  Isso acontece porque a circulação sanguínea fica obstruída e incapaz de transportar sangue e nutrientes para as demais estruturas corporais. Então, os sintomas começam a surgir. No caso da LER, essa aparição costuma ser silenciosa. Os que são, de fato, nítidos tendem a se manifestar na fase mais avançada. Alguns dos que ocorrem com maior frequência são: Naturalmente, esses sintomas tendem a prejudicar a qualidade de vida dos profissionais, além da produtividade e do desempenho em suas funções. Afinal, a força de trabalho é comprometida e a necessidade de afastamentos é mais frequente. Mas, além disso, a existência da LER/DORT pode fazer com que a empresa tenha a obrigação de reparar o colaborador afetado, se comprovado que o problema foi ocasionado no trabalho. E, ainda, o INSS ou o seguro privado também são possíveis responsáveis por essa reparação. Ela consiste em pagamento de indenizações, processos de reintegração ou tratamentos.  Por esse motivo, é importante ficar de olho nos sintomas dos colaboradores para evitar uma piora no quadro. Os locais que costumam ser mais afetados são o cotovelo, as mãos, os punhos, a lombar, o dedo e os braços.  Como se dá o combate à LER/DORT? Melhor do que combater a LER/DORT é pensar em medidas de prevenção para evitar o surgimento desse problema. Inclusive, no dia 28 de fevereiro, é comemorado o Dia Mundial de Combate à LER/DORT, o que torna especialmente importante antecipar-se com relação a esse quadro.  Nesse sentido, saiba que o Ministério da Saúde recomenda que os empregadores levem em consideração a Norma Regulamentadora 17. Ela fala dos aspectos ambientais, estruturais e físicos que precisam ser aplicados na empresa para proporcionar mais saúde e qualidade de vida aos colaboradores.  Mais do que uma recomendação, trata-se de obrigações sujeitas a punição e ressarcimento, caso haja o descumprimento dos parâmetros estabelecidos. Em resumo, alguns dos pontos mencionados na NR17 que ajudam a evitar a LER são: As recomendações de prevenção variam conforme o tipo de serviço oferecido pela empresa, a rotina, o ambiente profissional e até o perfil do colaborador. Isto é, alguns podem fazer parte do grupo de risco e necessitar de atenção redobrada para evitar a LER/DORT.  De qualquer maneira, saiba que, segundo a pesquisa já mencionada, a ocorrência desse problema tende a ser mais usual em alguns setores. É o caso das indústrias, da alimentação, do comércio, do transporte e dos serviços de limpeza. Assim, os profissionais mais atingidos são alimentadores de linha de produção, faxineiros, cozinheiros e operadores de máquinas fixas.  Como é feito o diagnóstico de LER/DORT? É possível que outros problemas de saúde sejam confundidos com a LER/DORT. Afinal, existem inúmeras patologias que podem causar os mesmos sintomas e não ter necessariamente relação com as atividades laborais. Portanto, é preciso que o colaborador passe por uma avaliação clínica para ter o diagnóstico.  Nesse processo, o médico costuma pedir a descrição das atividades realizadas no dia a dia, dos sintomas e o histórico médico. E, ainda, é preciso complementar a análise com exames que verifiquem a região afetada e a gravidade das lesões. Ter essas respostas também é fundamental para definir o tratamento, que pode envolver um fisioterapeuta, o uso de medicamentos etc. Então, conseguiu entender mais sobre como se dá o combate à LER e a sua relação com o quadro de DORT? Tirar essas dúvidas a respeito do problema de saúde é essencial para preveni-lo e realizar o melhor tratamento dele. Caso contrário, o seu colaborador tem a qualidade de vida pessoal e profissional comprometida, o que também prejudica diretamente sua empresa. O nosso post foi útil ao tirar suas dúvidas sobre a LER? Assine a newsletter e continue acompanhando nossas próximas postagens!

eSocial 2022: Procedimentos, prazos e informações importantes

Já sabemos que o eSocial começou a ser implantado pelo Governo Federal desde 2018, onde foram divididos em quatro fases de implantação, conforme definido e atualizado pela PORTARIA CONJUNTA SEPRT/RFB/ME Nº 71, DE 29 DE JUNHO DE 2021. No dia 13 de outubro de 2021, foi a vez da 4º fase do cronograma, tornando obrigatório os envios definidos como eventos SST (Saúde e Segurança do Trabalho), iniciando pelas empresas pertencentes ao grupo 1 que possuem faturamento anual superior a R$ 78 milhões no ano de 2016. Hoje, 10 de janeiro, começarão os envios para os grupos 2, que são entidades empresariais com faturamento igual ou inferior 78 milhões em 2016 e não optantes pelo Simples Nacional, e o grupo 3, os empregadores optantes pelo Simples Nacional, empregadores pessoa física (exceto doméstico), produtor rural PF e entidades sem fins lucrativos. Já o grupo 4 (órgãos públicos e organizações internacionais) terão início a partir de 11 de julho de 2022. Visando facilitar a obtenção de informações sobre procedimentos, prazos e informações, criamos esse conteúdo para te ajudar no cumprimento dessas obrigações, assim evitando multas ou punições. Acompanhe aqui! Quais são os prazos máximos para envio dos eventos SST? Na fase 4, são realizadas as entregas dos eventos S-2210 (Comunicação de Acidente de Trabalho), S-2220 (Monitoramento da Saúde do Colaborador) e S-2240 (Condições Ambientais do Trabalho – Agentes Nocivos). Sendo assim, o primeiro passo é identificar o andamento desses processos na sua empresa atualmente. Atenção! as datas definidas no cronograma não são prazos finais, mas sim a abertura dos envios, porém cada evento tem um prazo definido para a sua conclusão, são eles: Fique atento a essas datas, o não cumprimento pode ocasionar em multas para a empresa. Quais informações são necessárias para o cumprimento do evento S-2240? Neste evento são prestadas as informações da exposição do trabalhador aos agentes nocivos, conforme “Tabela 24 – Agentes Nocivos e Atividades – Aposentadoria Especial” do eSocial. Deve também ser declarada a existência de EPC instalados, bem como os EPIs disponibilizados para realização das atividades. A informação relativa aos EPIs não substitui a obrigatoriedade do registro de entrega destes equipamentos conforme disposição normativa. Lembrando que, as informações prestadas neste evento compõem o PPP do colaborador, sendo que para os períodos anteriores ao início da obrigatoriedade dos eventos SST são utilizados os procedimentos vigentes à época. Fique atento as mudanças nas normas regulamentadoras Um dos maiores desafios para as empresas é acompanhar as mudanças normativas, onde são definidas novas diretrizes para atender as exigências trabalhistas. Muitas dessas mudanças sofreram adiamentos, dando tempo para os empregadores analisar e elaborar novas estratégias. Uma delas entrou em vigor no dia 3 de janeiro de 2022, o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) que tem o objetivo de substituir o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), unificando as informações ambientais e ocupacionais em um único documento técnico. Outras alterações entraram em vigor nesta mesma data, são elas: Essas atualizações ocorrem a todo momento, por isso, o ideal é acompanhá-las para não perder informações importantes para o cumprimento correto das exigências normativas. Contratei um prestador de serviço para realizar os envios dos eventos SST, como faço para emitir uma procuração digital? Com todas essas mudanças e prazos, muitas empresas optam por contratar consultorias especializadas no envio periódico dessas informações, que por estarem por dentro das atualizações, possuem o suporte técnico necessário para sanar todas as dúvidas e cumprir com o objetivo. Porém, para que essas informações sejam enviadas por terceiros, é necessária uma procuração eletrônica disponibilizada pela empresa. Primeiramente, você precisará do seu Certificado Digital do tipo A1, isso funciona como uma “identidade eletrônica” instalada no seu dispositivo, sendo possível instalá-lo em diversas plataformas por possuir extensão PFX ou P12. Geralmente, a validade desse certificado é de 1 ano, mas podendo ser estendida para mais tempo dependendo da empresa que você optou comprar. Após adquirir o certificado digital, chegou a vez de criar uma permissão através da procuração eletrônica, sem esse documento fica ilegítima a autorização para que o consultor SST envie as informações ao eSocial. Veja a seguir como gerar essa procuração pelo portal E-CAC: Passo 1: Cadastre o certificado digital disponível no seu navegador: Passo 2: Acesse o portal E-CAC: Em seguida, vá à opção indicada “Seu certificado digital”. Passo 3: Cadastrar a procuração eletrônica: Para poupar tempo, vá ao campo de pesquisa e procure por “procuração”. Logo aparecerá “CADASTRO, CONSULTA E CANCELAMENTO – PROCURAÇÃO PARA E-CAC”. Clique no item. Na página seguinte aparecerão algumas opções relacionadas à sua procuração eletrônica. Selecione “Cadastrando Procuração”. Em seguida, verá uma página com os seus dados (outorgante) já registrados. Passo 4: Agora é a hora de adicionar os dados da sua procuração digital: Em Dados do Procurador a empresa deve adicionar o CNPJ da empresa de SST para qual está fornecendo a sua procuração. No campo logo abaixo é preciso estabelecer o tempo de vigência dessa procuração. Ainda na mesma página, a empresa que está gerando a sua procuração digital, precisa definir quais as permissões que está fornecendo para seu prestador. No tópico “Opções de Atendimento Permitidas para Delegante Pessoa Jurídica” devem ser assinaladas as permissões. Dentre as opções, estão as funções relacionadas ao eSocial. O outorgante então irá assinalar as opções de acordo com sua necessidade. Porém, como o assunto se trata de SST, o item “eSocial – Grupo SST’ deve ser assinalado neste caso. Fica a cargo do outorgante e do outorgado definirem por mais opções. Após selecionar as opções desejadas, clique em “Cadastrar Procuração“. Pronto! Procuração digital finalizada com sucesso! Agora o consultor de SST poderá transmitir os eventos SST diretamente para o eSocial, através de suas ferramentas de trabalho.

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