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Veja 3 indicadores de saúde ocupacional que você deve se atentar

Garantir a qualidade de vida dos colaboradores deve ser responsabilidade de qualquer corporação que se compromete com o bem-estar e entende o quanto isso pode influenciar até no desempenho dos profissionais ao realizar as demandas necessárias. Por esse motivo, existem indicadores de saúde ocupacional que medem o quanto as práticas adotadas pelas empresas cuidam do contentamento no trabalho.

Isso é importante para que a empresa saiba como anda a evolução nos cuidados com o profissional e entenda se os esforços empenhados para melhorar a saúde ocupacional têm tido efeitos positivos. Ainda, serve como prova jurídica para garantir que há uma preocupação corporativa com os colaboradores.

Então, quer entender mais sobre o assunto e como os indicadores de saúde ocupacional são importantes para a corporação? Continue a leitura!

O que são os indicadores de saúde ocupacional?

Indicadores são ferramentas utilizadas para avaliar determinados aspectos. Por exemplo, existem os responsáveis por medir o desempenho das estratégias empresariais de acordo com os objetivos e metas específicas estipuladas, definidos como KPIs.

Seguindo a mesma lógica, há indicadores que atuam no setor de segurança do trabalho. Esses avaliam o desempenho do programa de segurança, o número de acidentes que podem ter ocorrido dentro da empresa considerando um período específico e os pontos positivos e fracos do programa.

Ao mensurar essas informações, é possível oferecer uma melhor qualidade de vida aos colaboradores, otimizar a produtividade, elevar os níveis de satisfação, diminuir o turnover e evitar acidentes.

Quais são os principais indicadores de saúde ocupacional?

Diante disso, existem indicadores de saúde ocupacional eficazes na mensuração dessas respostas. Confira os principais deles a seguir.

1. Índice de absenteísmo

Absenteísmo se refere à frequência dos colaboradores no trabalho. Quanto maior é esse índice, maior é o número de faltas e atrasos dos membros, o que sinaliza uma problemática envolvendo o profissional, seja na vida pessoal ou no ofício. O ideal é que essa taxa não ultrapasse os 4%, caso esteja acima disso, o alerta deve ser ligado.

Quer dizer, nesses casos, o indivíduo pode estar sofrendo com o excesso de trabalho, o que causa estresse e ansiedade. Esses fatores tornam o clima organizacional turbulento e prejudicam a produtividade dos membros, que não conseguem manter o ritmo e diminuem a frequência no trabalho.

2. Fator Acidentário de Prevenção (FAP)

A sigla refere-se ao cálculo do valor que a empresa precisa pagar ao trabalhador em caso de aposentadorias especiais e custos de afastamento por alguma eventualidade que tenha ocorrido dentro do ambiente corporativo ou por causa dele, como acidentes e doenças ocupacionais — é o caso de problemas na coluna, perda auditiva, asma ocupacional etc.

Um índice alto de FAP significa uma elevação de gastos da organização com problemáticas que deveriam ser evitadas, tanto pela integridade física dos colaboradores quanto pela prevenção de multas, penalizações e problemas jurídicos. Assim, garantir essa mensuração serve como um incentivo para que as empresas promovam ações que diminuam essa porcentagem.

3. Nexo Técnico Epidemiológico (NTEP)

Faz uma análise para descobrir quais doenças e acidentes ocorridos têm relação direta com o ofício. As respostas encontradas contribuem para que as empresas entendam em que precisam melhorar e aprimorar o nível de segurança e proteção, além de ajudarem o colaborador a correr atrás de seus direitos.

Além disso, o NTEP é útil ao servir como aporte jurídico para provar a inocência ou culpa da corporação no acidente ou doença que pode ter ocorrido.

Como analisar os indicadores de saúde ocupacional?

Para melhorar os números dos indicadores de saúde ocupacional e tornar a sua empresa mais alinhada com um programa de segurança no trabalho, a gestão deve analisar os dados apresentados para entender os erros e acertos e planejar os pontos de melhoria. Acompanhe algumas dicas que podem ajudar você nesse processo.

Realize exames

Os exames devem ser realizados periodicamente, de acordo com a função exercida e com a idade de cada colaborador, para analisar o nível de saúde deles antes e durante o trabalho.

Aplicar os exames também é importante para avaliar a quantidade de profissionais disponíveis para a realização e a capacidade de atendimento dos profissionais. Isso pode sinalizar a incapacidade de atender todos dentro do período estipulado.

Treine os colaboradores

Para que a função seja executada de forma segura, é preciso que os profissionais sejam capacitados para entender totalmente os riscos e as medidas preventivas. Isso deve ser feito de forma contínua e periódica para que os colaboradores se reciclem. Entre as medidas que podem ser adotadas no treinamento, estão:

  • a necessidade de pausas e alongamentos periódicos durante o trabalho;
  • o uso adequado dos equipamentos de proteção;
  • a postura correta para execução das atividades profissionais.

Proporcione um bom clima organizacional

A saúde mental dos colaboradores também precisa ser considerada no programa de segurança, não apenas a integridade física. Afinal de contas, mentes adoecidas tendem a se distrair mais facilmente e negligenciar medidas de proteção, o que pode aumentar os riscos de doenças e acidentes ocupacionais.

Além do mais, isso diminui a motivação e produtividade no trabalho, o que também é refletido na maior incidência de estresse e ansiedade. Por esse motivo, proporcionar um melhor organizacional é fundamental para que os profissionais se sintam mais felizes e satisfeitos no ambiente de trabalho.

Reconheça talentos

Colaboradores que se sentem valorizados no trabalho — o que é percebido por perspectiva de carreira, remuneração a altura, feedbacks construtivos, incentivos da liderança para o crescimento etc. — são estimulados a permanecer na empresa. Isso diminui o índice de turnover e o absenteísmo.

Aliás, a valorização dos talentos afasta problemas de saúde mental, como ansiedade, estresse e até a síndrome de Burnout, que corresponde ao esgotamento físico resultante das atividades do trabalho. Todos eles, além de prejudicarem o colaborador, atrapalham o desempenho da corporação.

Percebeu como é importante uma gestão de qualidade para medir e acompanhar os indicadores de saúde ocupacional? Por esse motivo, nós da Expert Ocupacional auxiliamos empresas na resolução de demandas relacionadas aos recursos humanos, o que reflete em redução de custos, felicidade corporativa, prevenção de crises e muito mais.

Então, quer conhecer mais sobre a Expert Ocupacional e saber como podemos ajudar você na gestão da saúde ocupacional? Entre em contato agora mesmo!

13 comentários em “Veja 3 indicadores de saúde ocupacional que você deve se atentar”

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