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Categoria: Dicas

Dia da Gestante: cuidados na gravidez

O Dia da Gestante é comemorado em 15 de agosto. Essa é uma data em que se celebra a vida, mas também é uma oportunidade especial para convidar as mulheres grávidas a fazerem uma reflexão sobre o seu estado e sobre a missão que as espera futuramente, assim como sobre a vida do ser que estão gerando. Estar gestante é um estado de graça e que requer algumas tomadas de decisões cruciais. Isso é necessário para que o período de gravidez seja tranquilo e com saúde, a fim de que, no decorrer dos meses, a mãe possa usufruir do crescimento do bebê com muita alegria e com a certeza de que o seu filho foi bem assistido durante o período do seu desenvolvimento. Neste artigo, vamos apresentar alguns cuidados fundamentais durante a gravidez. Acompanhe! Inicie o pré-natal nos primeiros meses Até parece que pré-natal é sinônimo de gravidez, não é mesmo? Mas é tão importante quanto. O ideal é que o pré-natal seja iniciado assim que a gravidez for confirmada. Os três primeiros meses são essenciais para a formação do bebê. Nesse período, a produção hormonal é reduzida para que aconteça a geração do bebê e da placenta.  O acompanhamento feito por um médico obstetra é essencial para que a mamãe receba orientações sobre os cuidados necessários para evitar um possível aborto, por exemplo, e sobre como proceder nos meses seguintes. Na primeira consulta, o médico preenche um histórico familiar sobre a saúde da mãe e dos familiares de primeiro grau, com o intuito de descobrir se o acompanhamento precisa de maiores cuidados para evitar possíveis doenças hereditárias e genéticas para a criança. Faça uma bateria de exames A princípio, é essencial saber como a saúde da mãe está, pois a formação e o desenvolvimento do bebê dependem muito dela. Alguns exames são fundamentais para que o médico tenha um diagnóstico preciso e inicie o pré-natal bem informado. Conheça alguns exames bem importantes: exame de Coombs indireto, para mulheres com RH negativo; hemograma completo, com conferência de plaquetas e defesa e nível imunológico; sorologia para HIV e sífilis; sorologias para hepatites; testes de tipagem sanguínea. Realize ultrassonografias As ultrassonografias são exames visuais em que o médico pode fazer avaliações mais profundas sobre a formação do bebê. Elas são realizadas durante todo o pré-natal, conforme pedido médico. A primeira ultrassonografia pode acontecer entre a 6ª e a 12ª semana, de forma transvaginal. Ela avalia os batimentos cardíacos do embrião, o tempo de gravidez e a data aproximada do parto. Ainda, verifica o estado dos ovários e do colo uterino. A segunda é uma ultrassonografia transvaginal morfológica, que possibilita a detecção de alterações congênitas, como hidrocefalia, formação inadequada do cérebro e alterações cromossômicas e genéticas. Já entre a 18ª e a 24ª semana, deve ser realizada uma ultrassonografia morfológica abdominal, para avaliar se existe má formação dos órgãos e das estruturas ósseas do bebê, entre outras ultrassonografias que o obstetra considerar necessárias. Pratique atividade física Fazer atividades físicas durante a gravidez é altamente recomendado, porém, é importante deixar seu médico ciente dos esportes que você pratica. Os exercícios físicos melhoram o inchaço nas pernas, previnem a hipertensão e a diabetes gestacional, auxiliam no controle do peso e proporcionam bem-estar. Exercite-se sem exagero. Você pode fazer: caminhadas; yoga; natação; pilates. Tenha uma alimentação adequada O fator alimentação deve ser levado muito a sério durante toda a gravidez. Lembre-se de que o bebê está sendo gerado e precisa de muitas substâncias para se desenvolver de forma saudável e ganhar saúde. Por isso, a sua alimentação deve contar com diversos legumes, verduras e frutas, para auxiliar no funcionamento adequado do intestino e dos outros órgãos.  É importante também fazer a ingestão de carne vermelha, peixes e castanhas diversas para suprir a necessidade de minerais. Leite e seus derivados, como iogurtes e queijos, são essenciais para o fortalecimento dos ossos. Lembre-se também de caprichar na hidratação, dando prioridade para a água. Em alguns casos, certas mulheres grávidas precisam fazer suplementação com substâncias que estão com níveis baixos no organismo, depois de exames de rotina ou específicos.  Veja o que deve ser evitado ou moderado Durante a gravidez, tudo que a mãe consome chega à criança. Por isso, é necessário ter muito cuidado com substâncias que podem ser prejudiciais para a saúde da mãe e do bebê.  O intestino é um órgão que normalmente sente dificuldade em funcionar bem devido à gestação. Por esse motivo, é melhor evitar se alimentar de carne de porco, por ser de difícil digestão. Coma menos carboidratos e dê prioridade a alimentos integrais, pois eles saciam e reduzem a vontade de comer em grande quantidade, o que ajuda a manter o peso. Também é indicado o consumo reduzido de sal e açúcar. Quanto ao álcool, desde o momento da descoberta da gravidez, o consumo deve ser eliminado. Isso porque a sua ingestão pode causar má formação neurológica e danos psicológicos no decorrer da vida da criança. Fique atenta a doenças que podem surgir Durante todo o período do pré-natal, nenhum exame, cuidados alimentares ou hábitos devem ser negligenciados. Afinal, em alguns casos, a mãe tem uma saúde bem equilibrada durante toda a sua vida, porém, no período gestacional, podem surgir doenças preocupantes, como hipertensão, que normalmente ocorre após a 20ª semana. Outra doença oportunista na gravidez é a diabetes gestacional. Na maioria dos casos, ela surge em mães que apresentam problemas de triglicérides e colesterol alto, idade acima de 40 anos, sobrepeso ou obesidade, histórico de diabetes na família, gravidez de gêmeos ou diabetes em outras gestações. Por fim, é importante entender que o Dia da Gestante é uma forma de alertar as mulheres grávidas sobre a necessidade de fazer um pré-natal bem acompanhado do início ao fim da gestação. No decorrer do acompanhamento, é possível evitar muitos transtornos que poderiam surgir, caso não houvesse um pré-natal. Além dos cuidados que citamos, é necessário também cuidar da saúde mental e investir em boas noites de descanso e sono reparador. O que achou das

Segurança doméstica: veja 5 dicas para aumentá-la

A segurança doméstica é um tópico frequentemente esquecido. Sempre nos preocupamos com a segurança no trabalho, no trânsito, na rua e nos mais variados locais e circunstâncias, mas nosso lar quase nunca entra na lista de preocupações. Esse é um equívoco que precisa ser contornado. Afinal, muitos acidentes domésticos são causa de problemas de saúde. Quedas, choques elétricos e até mesmo incêndios estão entre algumas das ocorrências que costumam levar as pessoas até o hospital. Para que você não corra mais esse risco e saiba como se proteger, criamos esta postagem com 5 dicas essenciais. Cada uma delas foca sua atenção em uma área que merece algum tipo de cuidado. Ao término da leitura, temos certeza de que você estará mais seguro e tranquilo na sua casa. Pronto para saber mais? Vamos em frente! 1. Use corrimão nas escadas Escadas sem corrimão são um erro. Nós nunca imaginamos que podemos cair, especialmente quando somos jovens. Durante essa fase, somos imbatíveis, nosso corpo responde como queremos e dificilmente sofremos algum tipo de mal-estar que nos leve a cair no chão. No entanto, tratando-se de escadas, não é preciso se sentir mal para sofrer uma queda. O tropeço em um dos degraus já é o suficiente para causar um acidente. Além disso, ter um ou mais degraus molhados também pode ser um estopim para um acidente. A saída é muito simples: coloque corrimão nas escadas e use-o. Ele reduz bastante a chance de queda em quase todas as situações. Inclusive, até mesmo no escuro, ele é uma ferramenta eficaz e que ajuda no seu deslocamento seguro dentro de casa, por isso, invista em um. 2. Tenha proteção nas sacadas Quase todos nós gostamos de passar um bom tempo na sacada, aproveitando o clima e a vista. Entretanto, assim como o corrimão, a sacada pode ser um ponto de alto risco, a depender da pessoa que está aproveitando seu lazer e da circunstância. É importante notar que um acidente nesse local pode ser bem mais danoso que qualquer outro na sua residência. Por conta disso, proteção nunca é demais. Você pode investir em redes — que são a defesa mais comum — ou até mesmo em um sistema de fechamento com vidros. Ambos são uma ótima proteção contra acidentes e seu uso pode ser ainda mais importante caso você tenha crianças ou pets em casa. 3. Tenha cuidado com as tomadas Todos nós utilizamos tomadas, mas quase ninguém se preocupa com as condições para seu uso. Certamente, nesse exato momento, você deve ter uma tomada com um adaptador para várias outras instalações, e isso pode ser um problema. A princípio, as tomadas não podem em hipótese alguma estar sobrecarregadas com uma série de instalações. Ligar mais do que dois ou três eletrodomésticos, por exemplo, é um erro grave, que pode custar bem mais do que o esperado. Na falta de opções, utilize uma régua estabilizadora de energia para proteger o circuito elétrico da sua casa. Além disso, fique atento a fagulhas e demais sinais de sobrecarga, incluindo o mal cheiro. A instalação elétrica da sua residência, ao ser sobrecarregada, pode trabalhar com uma temperatura muito acima do ideal. Esse fato causa o derretimento dos fios, o que, consequentemente, ocasiona incêndios e problemas maiores. Na dúvida, procure por um eletricista para se certificar de que tudo está funcionando corretamente. Sua preocupação deve se estender para o chuveiro elétrico, o ar-condicionado e o disjuntor da sua casa. Todos esses locais precisam de revisão e de maiores cuidados para funcionar perfeitamente. 4. Adote medidas de proteção na cozinha A cozinha, apesar de ser o coração da casa, é um dos locais com maior risco de acidentes. Isso acontece pelo uso dos utensílios (como facas, garfos e demais itens), bem como pelo fato de cozinharmos com fogo diariamente. Por conta disso, as medidas são variadas. Em primeiro lugar, tome cuidado com todos os utensílios pontiagudos e afiados. Facas com corte mais apurado precisam estar em locais mais seguros e com menos acesso pelas crianças ou por demais pessoas que não tenham grande habilidade na cozinha. Em relação ao fogo, é imprescindível manter os cuidados de vistoria com a instalação do gás, seja encanado ou de botijão. Nas duas situações, você deve ficar atento ao cheiro de gás para evitar o risco de qualquer vazamento contínuo. Por fim, não se esqueça de checar os botões do fogão. Muitas pessoas acabam de cozinhar e esquecem o gás ligado, mesmo sem nenhuma chama. Esse fato também é perigoso e requer ambiente arejado para circulação do gás. Caso contrário, há risco de explosão ou de incêndio na sua residência. Ainda, lembre-se de verificar suas tomadas nessa parte da casa. É aqui onde muitos acidentes podem ocorrer. Além disso, saiba que é nesse ambiente que a maior parte das pessoas ligam mais de um aparelho potente em uma única tomada. 5.Verifique a infraestrutura da sua residência Ao ler nossas últimas dicas, certamente você deve ter reparado que a infraestrutura da sua residência é um ponto que merece atenção. A instalação elétrica e a instalação de gás, por exemplo, são duas áreas da estrutura do imóvel que podem provocar acidentes, além de danos físicos e materiais na sua residência. Por isso, é muito importante contar com o bom funcionamento dessas áreas para não ter nenhum tipo de problema. Além desses dois componentes, recomendamos que você também cheque, quando possível, seu encanamento. Vazamentos e problemas com água podem causar enormes danos. Além disso, água espalhada pela casa pode causar tombos e outras circunstâncias problemáticas. Por essa razão, não deixe de fazer uma revisão regular na sua residência para evitar riscos desnecessários. Além deles, certamente você tem o desejo de viver em um ambiente funcional e livre de qualquer problema estrutural. Seguindo essas dicas, é certo que sua preocupação com a segurança doméstica ao longo dos anos será mínima. Seu lar será um local completamente seguro para você e seus familiares. Gostou do post? Curta nossa página no Facebook, siga nossa página no Instagram e

Vamos falar sobre a Ginástica laboral? Aplicando essa prática na rotina com 4 passos!

Começaremos este conteúdo com uma pergunta…Você faz algum tipo de alongamento antes de iniciar as tarefas do dia? Explicaremos aqui a importância dessa prática antes de começar as atividades. Muitas vezes nossa rotina exige que fiquemos horas sentados na frente do computador, não tendo muito tempo para pequenas práticas saudáveis durante o dia. Só que a ausência dessas ações pode acarretar diversos problemas de saúde ao longo do tempo, como o enrijecimento dos músculos e articulações, tendinite, dores nas costas e LER/DORT. Para evitar esses problemas, muitas empresas adotam práticas de ginástica laboral, que funciona como uma medida preventiva contra essas doenças causadas por estresse, má postura ou movimentos repetitivos, e seus exercícios podem ser realizados em poucos minutos na próprio ambiente de trabalho, tanto individualmente quanto em grupo. Esses exercícios, além de simples e relaxantes, aliviam a tensão nas articulações e músculos, auxiliam na prevenção de dores e doenças ocupacionais e beneficiam também no aumento da produtividade e energia durante o trabalho. Veja abaixo como aplicar esses exercícios práticos na sua rotina de trabalho: Alongando os antebraços e costas Comece esticando um dos braços para frente, com as pontas dos dedos para cima. Com a outra mão, puxe-os para trás, em direção ao corpo, para alongar o antebraço. Repita os movimentos com o outro braço. Também é possível fazer esse exercício com as pontas dos dedos viradas para baixo e para os lados. Para isso, conte até 10 em cada uma das posições. Agora, para esticar as costas e evitar a sensação de peso no final do dia, fique de pé, levante os dois braços e entrelace os dedos, girando as palmas das mãos em direção ao teto. Fique na ponta dos pés e alongue-os o máximo que puder, como se estivesse se espreguiçando. Realizando movimentos circulares e estiramento de pescoço De pé ou sentado, puxe o pescoço com uma das mãos, como se tentasse encostar a orelha nos ombros, e conte até 10. Depois repita do outro lado. Também é recomendado fazer movimentos de meia-lua para ambos os lados. Isso vai aliviar a tensão do pescoço e evitar dores e desconfortos no fim do dia. Para alongar verticalmente, coloque a ponta dos dedos no queixo e empurre o pescoço para trás. Olhe para o teto e permaneça nessa posição por 10 segundos. Em seguida, com as mãos entrelaçadas, aperte a nuca para frente, encostando o queixo no peito. Repita todos esses movimentos por 3 vezes. Alongando o peitoral e ombros Para alongamento e relaxamento tanto os músculos dos ombros quanto os do tríceps, passe um dos braços por cima da cabeça, flexione o cotovelo e puxe suavemente com a outra mão para o lado oposto, por 10 a 15 segundos. Se preferir, acompanhe esse movimento com o tronco para alongar também o torso. Em seguida, faça o mesmo com o outro braço. Para estender os peitorais, coloque os braços atrás do corpo e entrelace os dedos. Procure afastá-los o máximo possível das costas sem se inclinar para frente. Flexionando o quadril Comece colocando uma perna na frente da outra. Flexione o joelho da frente e apoie o de trás no chão, mantendo o tronco o mais ereto possível. Para que a flexão ocorra, é muito importante manter o joelho de trás exatamente na linha do corpo. Repita o movimento com a outra perna. Viu como é simples e rápido, tornar isso um hábito diário ajudará a melhorar a qualidade de vida, a ergonomia, a produtividade e a disposição para enfrentar os desafios no trabalho, além de estimular a circulação e evitar as temidas lesões e doenças ocupacionais. Além disso, é importante adotar outras mudanças na rotina, como beber a quantidade ideal de água por dia, trocar os elevadores ou escadas rolantes pelas escadas, aproveitar o intervalo do almoço para fazer uma pequena caminhada e claro, praticar outros exercícios físicos fora do ambiente de trabalho. Compartilhe este conteúdo com os seus amigos!

eSocial 2022: Procedimentos, prazos e informações importantes

Já sabemos que o eSocial começou a ser implantado pelo Governo Federal desde 2018, onde foram divididos em quatro fases de implantação, conforme definido e atualizado pela PORTARIA CONJUNTA SEPRT/RFB/ME Nº 71, DE 29 DE JUNHO DE 2021. No dia 13 de outubro de 2021, foi a vez da 4º fase do cronograma, tornando obrigatório os envios definidos como eventos SST (Saúde e Segurança do Trabalho), iniciando pelas empresas pertencentes ao grupo 1 que possuem faturamento anual superior a R$ 78 milhões no ano de 2016. Hoje, 10 de janeiro, começarão os envios para os grupos 2, que são entidades empresariais com faturamento igual ou inferior 78 milhões em 2016 e não optantes pelo Simples Nacional, e o grupo 3, os empregadores optantes pelo Simples Nacional, empregadores pessoa física (exceto doméstico), produtor rural PF e entidades sem fins lucrativos. Já o grupo 4 (órgãos públicos e organizações internacionais) terão início a partir de 11 de julho de 2022. Visando facilitar a obtenção de informações sobre procedimentos, prazos e informações, criamos esse conteúdo para te ajudar no cumprimento dessas obrigações, assim evitando multas ou punições. Acompanhe aqui! Quais são os prazos máximos para envio dos eventos SST? Na fase 4, são realizadas as entregas dos eventos S-2210 (Comunicação de Acidente de Trabalho), S-2220 (Monitoramento da Saúde do Colaborador) e S-2240 (Condições Ambientais do Trabalho – Agentes Nocivos). Sendo assim, o primeiro passo é identificar o andamento desses processos na sua empresa atualmente. Atenção! as datas definidas no cronograma não são prazos finais, mas sim a abertura dos envios, porém cada evento tem um prazo definido para a sua conclusão, são eles: Fique atento a essas datas, o não cumprimento pode ocasionar em multas para a empresa. Quais informações são necessárias para o cumprimento do evento S-2240? Neste evento são prestadas as informações da exposição do trabalhador aos agentes nocivos, conforme “Tabela 24 – Agentes Nocivos e Atividades – Aposentadoria Especial” do eSocial. Deve também ser declarada a existência de EPC instalados, bem como os EPIs disponibilizados para realização das atividades. A informação relativa aos EPIs não substitui a obrigatoriedade do registro de entrega destes equipamentos conforme disposição normativa. Lembrando que, as informações prestadas neste evento compõem o PPP do colaborador, sendo que para os períodos anteriores ao início da obrigatoriedade dos eventos SST são utilizados os procedimentos vigentes à época. Fique atento as mudanças nas normas regulamentadoras Um dos maiores desafios para as empresas é acompanhar as mudanças normativas, onde são definidas novas diretrizes para atender as exigências trabalhistas. Muitas dessas mudanças sofreram adiamentos, dando tempo para os empregadores analisar e elaborar novas estratégias. Uma delas entrou em vigor no dia 3 de janeiro de 2022, o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) que tem o objetivo de substituir o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), unificando as informações ambientais e ocupacionais em um único documento técnico. Outras alterações entraram em vigor nesta mesma data, são elas: Essas atualizações ocorrem a todo momento, por isso, o ideal é acompanhá-las para não perder informações importantes para o cumprimento correto das exigências normativas. Contratei um prestador de serviço para realizar os envios dos eventos SST, como faço para emitir uma procuração digital? Com todas essas mudanças e prazos, muitas empresas optam por contratar consultorias especializadas no envio periódico dessas informações, que por estarem por dentro das atualizações, possuem o suporte técnico necessário para sanar todas as dúvidas e cumprir com o objetivo. Porém, para que essas informações sejam enviadas por terceiros, é necessária uma procuração eletrônica disponibilizada pela empresa. Primeiramente, você precisará do seu Certificado Digital do tipo A1, isso funciona como uma “identidade eletrônica” instalada no seu dispositivo, sendo possível instalá-lo em diversas plataformas por possuir extensão PFX ou P12. Geralmente, a validade desse certificado é de 1 ano, mas podendo ser estendida para mais tempo dependendo da empresa que você optou comprar. Após adquirir o certificado digital, chegou a vez de criar uma permissão através da procuração eletrônica, sem esse documento fica ilegítima a autorização para que o consultor SST envie as informações ao eSocial. Veja a seguir como gerar essa procuração pelo portal E-CAC: Passo 1: Cadastre o certificado digital disponível no seu navegador: Passo 2: Acesse o portal E-CAC: Em seguida, vá à opção indicada “Seu certificado digital”. Passo 3: Cadastrar a procuração eletrônica: Para poupar tempo, vá ao campo de pesquisa e procure por “procuração”. Logo aparecerá “CADASTRO, CONSULTA E CANCELAMENTO – PROCURAÇÃO PARA E-CAC”. Clique no item. Na página seguinte aparecerão algumas opções relacionadas à sua procuração eletrônica. Selecione “Cadastrando Procuração”. Em seguida, verá uma página com os seus dados (outorgante) já registrados. Passo 4: Agora é a hora de adicionar os dados da sua procuração digital: Em Dados do Procurador a empresa deve adicionar o CNPJ da empresa de SST para qual está fornecendo a sua procuração. No campo logo abaixo é preciso estabelecer o tempo de vigência dessa procuração. Ainda na mesma página, a empresa que está gerando a sua procuração digital, precisa definir quais as permissões que está fornecendo para seu prestador. No tópico “Opções de Atendimento Permitidas para Delegante Pessoa Jurídica” devem ser assinaladas as permissões. Dentre as opções, estão as funções relacionadas ao eSocial. O outorgante então irá assinalar as opções de acordo com sua necessidade. Porém, como o assunto se trata de SST, o item “eSocial – Grupo SST’ deve ser assinalado neste caso. Fica a cargo do outorgante e do outorgado definirem por mais opções. Após selecionar as opções desejadas, clique em “Cadastrar Procuração“. Pronto! Procuração digital finalizada com sucesso! Agora o consultor de SST poderá transmitir os eventos SST diretamente para o eSocial, através de suas ferramentas de trabalho.

Turnover de funcionários: não perca 6 dicas para reduzir essa taxa

A palavra turnover é um termo da língua inglesa que significa “mudança” ou “renovação”. No setor de gestão de Recursos Humanos (RH), ele é conhecido, também, como “taxa de rotatividade de funcionários”. O turnover é a entrada e desligamento de pessoas na empresa avaliado em determinado período. Isso acontece devido a diversas causas que precisam ser ajustadas pela empresa, como insatisfação no trabalho, alto nível de estresse, falta de motivação e outros motivos desgastantes. Neste artigo, vamos apresentar dicas excelentes para ajudar sua organização a diminuir esses entraves. Continue a leitura! 1. Desenvolva um plano de carreiras Uma das informações que devem constar no processo seletivo da instituição é a de que a empresa oferece plano de carreira. Saber que o funcionário tem a oportunidade de crescimento, sobretudo, na sua área de formação, é um imenso diferencial. Portanto, é interessante que o gestor se reúna com os profissionais do RH a fim de elaborar um plano de carreira bem estruturado para oferecer aos seus colaboradores. Ao ter a informação desse benefício, o número de talentos interessados em entrar e permanecer na empresa vai alavancar de forma significativa, e a insatisfação diminuirá. 2. Invista em treinamentos Conhecimento é a “chave para abrir muitas portas”. O processo de capacitação dos profissionais da organização é um fato que precisa acontecer com certa frequência. O desenvolvimento do mercado acontece de forma acelerada e permanente. Sendo assim, os colaboradores devem estar continuamente atualizados para atuar de forma certeira em suas decisões. Antes, é importante analisar os conhecimentos organizacionais dos profissionais como um todo na empresa. Em seguida, quais são as áreas que necessitam de formação com mais urgência, e depois, capacitar os demais colaboradores. 3. Aprimore o processo seletivo É importante entender que um processo seletivo inicia antes mesmo da sua divulgação. Para que ele aconteça com eficiência, é necessário elaborar um planejamento bem estruturado e tratar das minúcias que vão ocorrer durante o recrutamento e seleção dos talentos inscritos. Por ser o primeiro passo para o desenvolvimento do negócio, o processo seletivo tem o poder de captar os profissionais mais alinhados ao perfil da empresa, para que se engajem com facilidade na equipe e, juntos, caminhem para o sucesso. Por isso, uma seletiva eficiente deve conter itens essenciais. Veja como alcançar isso: faça recrutamento online pelas redes sociais; defina bem os atributos da vaga para o candidato; convide o superior imediato para participar das entrevistas; procure profissionais que tenham o fit cultural da empresa; informe a faixa salarial e benefícios, além da localização da empresa. 4. Reconheça os talentos Entende-se que a maioria dos profissionais se esforçam diariamente para atender a todas as demandas de atividades em seu setor, e que são de sua responsabilidade. A valorização e o reconhecimento dos seus esforços são necessários para que ele continue satisfeito e crescendo na empresa. Isso pode acontecer de diversas formas: faça elogios em simples tarefas do cotidiano; ofereça diariamente café da manhã para a equipe, mesmo que seja simples; celebre conquistas pessoais do funcionário com o grupo; realize surpresas de reconhecimento, como aprovação no Enem; premie os funcionários que alcançaram as metas mais altas no mês etc. 5. Ofereça feedbacks construtivos A comunicação interna é uma ação indispensável para que as atividades fluam com celeridade e exatidão, e os trabalhos de diversos setores sejam realizados de forma eficiente e correta. O feedback pode ajudar em inúmeros fatores na instituição. Sua utilização deve ser um dos tópicos da cultura organizacional. Essa tática é importante para que os novos funcionários fiquem alinhados com os demais, desde o início das suas atividades. Por meio desse recurso, pode ocorrer uma gestão transparente. Os superiores conseguem detectar as satisfações e insatisfações dos colaboradores em relação às decisões da empresa. É importante que a instituição crie um momento chamado de “cultura de alinhamento”, para ouvir todos os funcionários que desejam se expressar. A partir de então, muitos fatores podem ser ajustados. 6. Proporcione um ambiente agradável Empresas que oferecem um ambiente de trabalho prazeroso asseguram bem-estar, qualidade de vida e saúde ocupacional aos seus colaboradores. Com isso, promovem engajamento, produtividade, harmonia entre os colaboradores e inúmeros resultados positivos. Observe algumas ações que podem ser implementadas na organização. Ergonomia Investir em um ambiente funcional de qualidade é a certeza de ter profissionais saudáveis. Adquira móveis que fiquem na altura ideal para trabalho — cadeira que alinhe a coluna do colaborador é excelente para evitar dor nas costas, tensões, desconfortos e problemas de coluna. Uma iluminação adequada favorece a saúde da visão, assim como é importante pensar na acústica, portas e janelas em tamanho adequado para arejar o local, temperatura confortável no tempo frio e quente etc. Espaço saudável Atualmente, grande número de doenças é provocado pelo estresse no lar, somado ao ambiente de trabalho. Mas esse mal pode ser minimizado ao implementar a Biofilia na empresa. Esse é um ramo da arquitetura saudável que traz a natureza para dentro dos espaços laborais, como plantas, água, pedras etc. É indicado buscar um profissional capacitado para compor um ambiente perfeito, a fim de oferecer qualidade de vida e saúde aos profissionais. Sala de descompressão A sala de descompressão tem promovido diversos benefícios aos profissionais. É um espaço interno ou externo que pode ser frequentado nos momentos de pausa dos trabalhadores. A sala interna pode conter carpetes e almofadas no chão para relaxar e descansar as costas, sofás para um pequeno bate-papo, televisão etc. No ambiente externo pode ter uma mesa de bilhar, jogos de tabuleiro, piscina e outras diversões, como também, ginástica laboral. Ao participar desses pequenos momentos de descompressão, o colaborador volta renovado para o ambiente de trabalho, e com mais criatividade e disposição para realizar as suas atividades. Estar feliz e em harmonia com os seus amigos laborais e a empresa é uma das melhores estratégias para evitar a rotatividade.  Como vimos, existem diversos métodos para diminuir o índice de turnover de funcionários na empresa. O cálculo da taxa é feito de forma muito prática, observe: basta somar o número de pessoas

7 principais indicadores de satisfação dos colaboradores para medir

Os indicadores de satisfação dos colaboradores são uma forma de medir quanto a sua equipe está engajada com o crescimento individual e da empresa. Além disso, essas métricas mostram como os funcionários estão realmente felizes dentro da companhia e se estão satisfeitos com o seu trabalho.Isso é fundamental para ter profissionais cada vez mais produtivos, empenhados e dispostos a executar as demandas diárias com muita boa vontade, e não apenas por obrigação. Por isso, é tão importante medir esses indicadores e acompanhá-los de perto.Quer descobrir quais são os 7 principais indicadores de satisfação dos colaboradores? Continue a leitura do artigo! 1. Absenteísmo Medir o absenteísmo da equipe é fundamental para verificar quem realmente não tem compromisso com a organização. Isso porque, por meio dessa métrica, é possível analisar as ausências constantes e não justificadas pelos funcionários. Afinal, elas refletem um comportamento comum dos profissionais que não têm mais motivação para crescer com a organização.Para verificar essa métrica, você deve calcular como está a frequência de um funcionário (em um ano ou mês, por exemplo) e totalizar os dias que essa pessoa se ausentou de suas funções. A partir disso, poderá usar uma média para elaborar um índice de absenteísmo que pode ser aceitável pelas empresas. Isso ajudará a saber a melhor forma de cobrar de cada colaborador que tem faltas constantes no seu cotidiano. 2. Índice de rotatividade Quando vários trabalhadores começam a pedir demissão da empresa, é um sinal de que algo está errado, pois tende a indicar que as pessoas não estão felizes naquele ambiente de trabalho. Isso pode acontecer por inúmeros motivos, como falta de reconhecimento profissional, muita cobrança, salários fora da realidade do mercado etc.Um alto índice de rotatividade pode trazer grandes prejuízos para a organização, como: Para ficar atento a como está o turnover da empresa, basta dividir o número total de demissões pela média de funcionários em um período específico (geralmente, de um ano). Se depois disso você perceber que a taxa ficou bem acima de 5%, é preciso ter muita atenção porque, certamente, deve haver algum problema para o aumento do índice de rotatividade 3 .Índice de satisfação O índice de satisfação tem o objetivo de avaliar o contentamento da equipe com o local de trabalho e suas atividades, sem esquecer de comparar com as suas expectativas iniciais. Para isso, é necessário fazer algumas indagações aos funcionários. Entre elas:O seu local de trabalho satisfaz as suas expectativas?Você sente vontade de mudar de função na empresa?Qual a probabilidade de recomendar o local de trabalho para um amigo?Quais as chances de você recomendar o seu superior como um bom profissional para trabalhar?O colaborador deve responder essas perguntas por meio de números que vão de 1 a 10, sendo que o número 1 representa a menor satisfação e 10, a maior. Dessa forma, o setor de RH poderá verificar os eventuais problemas e solucioná-los. 4. BenefíciosOs benefícios também estão entre os principais indicadores de satisfação dos colaboradores. Isso porque eles influenciam tanto a hora de um profissional escolher determinada empresa para mandar um currículo quanto o momento de ele pedir o desligamento da companhia, por achar que não há o devido reconhecimento.Para verificar se as pessoas estão satisfeitas com os benefícios, pergunte o que o seu time pensa sobre isso, se há algo que eles gostariam que fosse oferecido. Pense em soluções que sejam proveitosas para todos os funcionários. Isso ajudará a instigar a equipe a querer entregar um bom trabalho, com o aumento da produtividade e a diminuição da rotatividade.  5. Crescimento pessoal Aqui, é preciso avaliar como estão os conhecimentos de cada funcionário, verificando se houve um aumento de interesse, ações, conhecimento e engajamento das atividades. A partir disso, conseguirá analisar se os profissionais estão estimulados a alcançar cargos de destaque na companhia.Esse é um dos indicadores de satisfação dos colaboradores que permite criar um plano de carreira mais certeiro, que atenda às necessidades da equipe e promova o crescimento interno. Assim, conseguirá avaliar as métricas com mais qualidade, permitindo que os profissionais se sintam reconhecidos no ambiente de trabalho. 6. Cultura organizacional Realizar pesquisas sobre o clima organizacional é uma ótima estratégia para fazer um diagnóstico da empresa e descobrir quanto os colaboradores estão alinhados com o momento atual da companhia. Para isso, faça, periodicamente, perguntas que mostrem como está a relação da equipe com os valores exigidos pela organização.  Por exemplo, você pode perguntar como ele aplica isso no dia a dia. Dessa forma, poderá somar esse indicador aos outros citados ao longo do artigo, fazendo uma avaliação mais precisa sobre os problemas que têm atrapalhado a alegria dos trabalhadores. 7. Afastamentos Os afastamentos dos funcionários podem se dar por inúmeros motivos, como insatisfação com as atividades e doenças físicas e psicológicas. Quando essa solicitação acontece com frequência, é preciso que seja investigado, pois pode indicar um problema comum na empresa. Um exemplo disso é quando os trabalhadores sofrem com depressão e síndrome do pânico, causados pelo excesso de demandas no empreendimento.Portanto, para evitar os afastamentos dentro da companhia, verifique, periodicamente, como estão as condições de trabalho, se as pessoas têm reclamado sobre a dificuldade em alcançar as metas ou se estão com algum problema com um líder, por exemplo. É preciso cuidar da saúde do colaborador e do ambiente organizacional em que ele está inserido para que não haja tanta solicitação de afastamento.Para acompanhar melhor os indicadores de satisfação dos colaboradores, você deve melhorar a comunicação interna da companhia, realizar treinamentos, incentivar o trabalho colaborativo e seguir novas tendências de Recursos Humanos. Isso se torna possível com o uso de soluções tecnológicas, como a Health Analytics. Ela tem o objetivo de qualificar os investimentos em ações que buscam o bem-estar corporativo e monitoram a evolução dos funcionários sobre as ações implantadas. Gostou do texto? Então, veja mais um artigo e entenda como funcionários felizes geram mais lucros para as empresas. Boa leitura!

7 dicas de ações que o RH pode adotar para engajar colaboradores

Engajar colaboradores da empresa significa investir em uma política organizacional que faça os funcionários se identificarem com a companhia e se sentirem motivados a lutar pelos objetivos da empresa. Mas, para que isso seja possível, é preciso que o empreendimento invista em ações que visem a reconhecer o trabalho dos profissionais.Nesse sentido, é necessário deixá-los animados e felizes com suas funções, além de torná-los mais produtivos. Isso tudo é fundamental para o crescimento tanto da empresa quanto da equipe.Quer descobrir como estimular o engajamento dos colaboradores? Confira, a seguir, as 7 dicas de ações que o Recursos Humanos (RH) pode adotar! Boa leitura!

Qual a importância da cultura organizacional e como reflete na equipe?

Qual a importância da cultura organizacional e como reflete na equipe? Missão, objetivos, expectativas e valores da empresa em relação aos seus colaboradores: tudo isso demonstra a importância da cultura organizacional, diretamente ligada aos ganhos promovidos pelas equipes de trabalho.Empresas com uma cultura organizacional forte e consolidada tendem a ser mais bem-sucedidas. Afinal, valorizam e desenvolvem políticas para os colaboradores apresentarem altos níveis de desempenho e produtividade por meio do engajamento dos colaboradores.Entenda melhor esse conceito, como se reflete na satisfação dos colaboradores e como fortalecer a cultura organizacional do seu negócio, neste post. Acompanhe! Qual a real importância da cultura organizacional para as empresas? Em geral, em um ambiente de trabalho, com uma forte cultura organizacional, seus colaboradores são orientados por expectativas objetivos claros. Por isso, trabalham mais motivados e inspirados, têm um maior envolvimento com suas tarefas diárias e com os colegas de trabalho.Numa empresa, o mecanismo de ação e reação promovido pela cultura organizacional é relativamente simples: as questões apontadas acima elevam níveis de engajamento, aumentando a produtividade. Como uma cultura organizacional forte se reflete na satisfação dos colaboradores? Até aqui, falamos sobre engajamento, inspiração, motivação e produtividade. Agora, você conhecerá com mais detalhes a importância da cultura organizacional para chegar a esses resultados. Separamos alguns dos pontos mais relevantes para explicar melhor os reflexos de suas políticas no negócio. Veja! Proporciona um bom clima organizacional A cultura organizacional é um reflexo dos valores da empresa. Se dá pelas maneiras pelas quais você conduz negócios, gerencia o fluxo de trabalho, interage com equipe e trata seus clientes externos e internos.Quando todas essas questões são positivas, o clima organizacional também será afirmativo. Isso significa que colaboradores vão se sentir motivados a ir trabalhar diariamente, e há grandes chances de se tornarem defensores da marca.Lugares que valorizam sua força de trabalho transformam as equipes em seus maiores embaixadores. Além de consumir os produtos ou servidos fornecidos pela empresa, indicam para amigos, conhecidos e familiares, falam bem do local nas redes sociais e fazem com que fique conhecido por ser um ótimo lugar para trabalhar e fazer negócios. Melhora a seleção de talentos Pessoas que se sentem valorizadas e respeitadas pelos seus contratantes têm menos probabilidade de querer sair. Ao mesmo tempo, profissionais que estão de olho em uma boa oportunidade passam a acompanhar as vagas de emprego ou abordam a empresa por outros meios, colocando-se à disposição para futuras contratações.Marcas cuja cultura organizacional valoriza seus colaboradores deixam as equipes felizes, significando menos rotatividade e maior atração de talentos, economizando tempo e dinheiro nos processos de contratação. Torna os processos mais ágeis A cultura organizacional impacta a estrutura de um local de trabalho de várias maneiras. Uma delas é que, mesmo aplicando a diversidade, consegue reunir pessoas com habilidades e competências semelhantes.Uma equipe com experiências diferentes, mas com o perfil comportamental que se encaixa, reflete-se na agilidade ao trabalhar em conjunto, concluindo rapidamente os projetos da empresa. Melhora o alinhamento entre os membros da equipe Geralmente, as políticas para uma cultura organizacional forte envolvem práticas eficazes para integração de novos colaboradores. Isso inclui programas de orientação, treinamento e gestão de desempenho para auxiliar os novos contratados a se habituarem rapidamente às suas funções, nas particularidades da empresa.Trazer agilidade para o alinhamento entre os membros da equipe com maior tempo de casa e os recém-chegados tem benefícios diretos nos pontos que citamos anteriormente. Por exemplo, tornar os processos mais ágeis e garantir o engajamento dos times. O que pode ser feito para fortalecer a cultura organizacional da empresa? Uma cultura organizacional forte e consolidada inclui práticas e processos como onboarding, plano de carreira, políticas de benefícios e incentivos inovadoras e adequadas ao perfil dos colaboradores.Além de aplicar esses processos, a empresa deve assumir posturas e posicionamentos que possam melhorar seu relacionamento junto ao capital humano. Revelamos, agora, os segredos para fortalecer a cultura organizacional da empresa. Comunicação Saber se comunicar bem é requisito básico para aprimorar a cultura organizacional. A falta de dialogo ou a comunicação ineficiente estão entre os grandes motivos pelos quais as pessoas ficam insatisfeitas com seus empregos, começam a procurar novas oportunidades e param de defender a marca para terceiros.Ajude sua equipe a ter uma experiência melhor, fazendo sua parte para se comunicar bem. Ao enviar e-mails e contribuir para reuniões, tente compartilhar suas ideias da forma mais nítida possível.Quando os profissionais ficarem confusos ou preocupados com uma nova ideia, ou mudança, procure maneiras de simplificar as mensagens, utilizando exemplos específicos. Incentive, também, as perguntas, para que os colaboradores nunca guardem as dúvidas para si. Tecnologia A tecnologia é uma grande aliada para estabelecer uma cultura organizacional forte. Dito isso, as empresas podem investir em uma plataforma para as pessoas poderem contribuir com a evolução da empresa por meio de novas ideias e projetos, independentemente do cargo que ocupam.Esses sistemas também permitem que as pessoas falem em particular sobre questões delicadas, como algum conflito que estejam vivenciando com os colegas de trabalho. Consistência A consistência é fundamental para as pessoas terem a sensação de estabilidade comum às empresas com uma forte cultura organizacional. Nesse sentido, é essencial que os processos sejam bem construídos e desenvolvidos, que não mudem o tempo todo e sua vida útil seja relativamente longa.Se os colaboradores perceberem que tudo muda o tempo todo, ou que há uma rotatividade muito grande de colegas de trabalho, se sentirão ameaçados e vão passar a duvidar do que a cultura prega.Como você pôde notar, a importância da cultura organizacional das empresas é motivar todos os que fazem parte do seu universo a fazer o melhor trabalho. Invista nela em seu negócio e transforme sua empresa no objetivo da carreira dos maiores talentos do mercado. O que achou do viu por aqui? Dissemine essa ideia entre seus colegas de profissão. Compartilhe o post nas suas redes sociais.

O que mudou com a nova LGPD? Venha descobrir!

O que mudou com a nova LGPD? Venha descobrir! A nova LGPD — Lei Geral de Proteção de Dados — entrou em vigor no dia 18/09/2020 e gerou uma grande mudança no mercado nacional. Como a maioria das pessoas já sabe, o mercado digital brasileiro sofria com grandes problemas envolvendo vazamentos de dados por conta da segurança virtual, que era completamente defasada. A lei criada por Michel Temer, em 2018, teve 18 meses de vacância para que os empreendimentos conseguissem se adequar às novas normas. O prazo terminou e, logo nos primeiros meses, notamos certa dificuldade por parte de algumas empresas, que ainda não sabem bem o que é a LGPD. Em suma, a lei visa aumentar e garantir a proteção dos dados das pessoas físicas, incluindo endereço, número do cartão de crédito e demais informações que possam ser vinculadas a um cadastro ou companhia. Abaixo, falaremos mais sobre o tema e sobre o que mudou com a nova LGPD. Pronto para saber mais a respeito? Continue sua leitura até o final! A importância dos direitos do titular de dados Há alguns anos, estávamos viajando em águas desconhecidas. Muitas pessoas tinham seus dados vazados com extrema facilidade, nós só não nos preocupávamos porque não éramos tão conectados e o conhecimento técnico era razoavelmente limitado. No entanto, tudo isso mudou nos anos seguinte. Se compararmos 2010 com 2020, rapidamente podemos perceber um crescimento praticamente exponencial do uso da internet. Atualmente, estamos conectados a todo momento e em diferentes equipamentos. O acesso à rede mundial de computadores é uma necessidade constante. Por essa razão, ter todos os nossos dados assegurados é extremamente importante. Todos nós somos titulares de nossas informações e temos direitos sobre elas, uma vez que estão diretamente relacionadas com nossa segurança, seja ela física ou financeira. A LGPD ampliou alguns desses direitos e assegurou que nós possamos ter conhecimento sobre quem trabalha com nossas informações, além de nos dar a opção de escolher se estamos ou não de acordo com o tratamento desses dados e as possíveis consequências dessas manipulações. As situações em que os dados podem ser utilizados Atualmente, uma parcela enorme da economia nacional (e mundial) depende da coleta e do tratamento dos nossos dados. Afinal, temos que nos cadastrar para utilizar a maioria dos serviços e, com o comércio online, fica difícil não fornecer nenhum tipo de dado para conseguir efetuar uma compra. Durante a pandemia, essa dependência aumentou, gerando o aumento da necessidade de proteção ao consumidor. Nossos dados, portanto, são coletados de maneira constante. E, durante a compra, há o processamento dessas informações para que a transação financeira possa se tornar uma realidade. Contudo, essa relação entre pessoa física e jurídica pode ultrapassar a simples negociação de produtos e caminhar para a venda de parte desses dados, sem o consentimento do comprador/cliente. Esse problema acontecia com certa frequência e por conta de inúmeros fatores diferentes, como o local de tratamento desses dados. Com a lei, todos os cidadãos brasileiros estão assegurados, mesmo que o local de armazenamento esteja em outro país. A LGPD tem aplicação internacional e, por isso, a maior parte (para não dizer todas) das situações de uso das nossas informações garante nossa proteção. A necessidade de padronização na legislação Outro fator em que a LGPD atuou foi na padronização das normas sobre a coleta e a utilização das nossas informações. Agora temos regras únicas e em completa harmonia com as necessidades da sociedade. Antes, a legislação era variável e praticamente inexistente. De maneira propriamente dita, o uso indevido de dados e informações sigilosas por meio de aparelhos eletrônicos não era um crime tipificado na constituição. Somente com subsequentes casos de invasão e exposição de informação sigilosa que nossa legislação se adaptou para enquadrar como crime qualquer tipo de invasão a dispositivos informáticos, conectados ou não à internet. O caso mais famoso foi o da atriz Carolina Dieckmann, que inclusive cedeu seu nome para “apelidar” a Lei 12.737 de 2012. A LGPD é uma forma de ampliar os direitos a todo e qualquer cidadão que esteja conectado à rede. Como sabemos bem, o vazamento dos nossos dados e informações privadas pode provocar enormes danos à nossa imagem e vida pessoal, trazendo, inclusive, problemas posteriores, emocionais e físicos, incalculáveis em qualquer análise. O gerenciamento e o controle das informações Como podemos ver, hoje o gerenciamento e o controle das informações se tornaram questões sérias, com órgãos regulatórios e uma legislação que garante a maior parte dos direitos que a população como um todo já estava procurando. Atualmente, toda empresa que trabalha com dados de pessoa física deve obrigatoriamente ter um Comitê de Segurança da Informação, tendo a necessidade de contar com, pelo menos, um profissional capacitado para analisar e assegurar os procedimentos internos. Lembrando que fornecedores e demais relações B2B também são responsabilizados pelo gerenciamento e o tratamento dos dados que são fornecidos para qualquer fim, sejam eles de natureza comercial ou não. Em suma, a sociedade terá que se adaptar a fim de fazer um esforço coletivo e contínuo para garantir, em conjunto com os órgãos reguladores, as informações pessoais em segurança e com baixo ou nenhum risco de vazamento. A necessidade por mais tecnologia Para conseguir tudo que é proposto, é preciso contar com tecnologia e sistemas que realmente são robustos e capazes de segurar ataques de hackers e demais usuários mal-intencionados. Lembrando que, na falha, deverá ser informado o vazamento para o público, assim como para a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados). Medidas também devem ser tomadas em conjunto com o órgão para garantir que o evento foi uma fatalidade e não se tratou de uma venda ou desleixe com as obrigações de segurança garantidas pela nova lei. Para saber exatamente tudo que mudou com a nova LGPD, recomendamos a leitura da lei em sua integridade no site oficial. Lá estarão todos os novos requisitos, sanções e demais obrigações que as empresas públicas, privadas e até mesmo o Governo Federal devem ter para conseguir lidar com os

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