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Categoria: Saúde Ocupacional

Confira 3 dicas de como evitar o absenteísmo!

Na contemporaneidade, o absenteísmo — ou ausentismo — é uma nomenclatura utilizada no ambiente de trabalho quando a ausência do profissional é recorrente. Ela também é empregada quando se trata das faltas frequentes, das saídas antes do horário e dos atrasos aleatórios. Ao perceber esses acontecimentos na organização, é necessário que se faça uma análise minuciosa de tais ações. O ideal é analisar as causas do absenteísmo e encontrar soluções que despertem o interesse do profissional de estar presente continuamente na empresa, para engajar-se em suas atividades. Sendo assim, confira algumas estratégias para saber como evitar o absenteísmo na sua instituição! 1. Manter um bom clima organizacional O clima organizacional da empresa é um dos fatores essenciais para que os colaboradores se sintam em um ambiente agradável para trabalhar. Isso inclui: uma amizade respeitosa e saudável entre os membros da equipe; o bom tratamento dos superiores com os demais funcionários; o ambiente físico que os colaboradores frequentam diariamente. Todos esses pontos são grandes incentivos para que o trabalho mútuo aconteça. Por isso, a conscientização de realizar algumas dessas práticas deve ser estimulada. Uma forma de fazer isso é garantir que todos os novos colaboradores, nos primeiros dias de serviço, sejam informados da importância dessa questão. Assim, os novatos absorvem rapidamente todas as normas de convivência da empresa. 2. Promover a qualidade de vida na empresa Um ambiente saudável e aconchegante, é assim que os da sua empresa devem ser. Isso pode ser mensurado ao perceber que o trabalhador não tem pressa em voltar para casa, já que essa ação significa que ele está feliz no local de trabalho. Assim, o bem-estar do profissional demonstra que ele tem qualidade de vida no emprego, pois os dois estão, de certa forma, relacionados. Há algum tempo, os colaboradores são considerados as “peças” essenciais da “engrenagem” da empresa. É importante cuidar desse seres considerando todas as partes da vida, como: a saúde física e a mental; os relacionamentos; o comprometimento com o trabalho; o descanso; outros diversos fatores que formam um todo e que geram conforto aos funcionários. É necessário também que o setor de Recursos humanos faça uma abordagem para detectar, no ambiente de trabalho, alguns aspectos que podem pressionar os colaboradores ou despertar: cansaço extremo; estresse; ansiedade; doenças psicossomáticas; falta de engajamento; timidez; absenteísmo; outros transtornos que podem ser combatidos com uma gestão bem administrada. Cada investimento feito na saúde da equipe tem como resultado a evolução dos profissionais e também da organização. Ter uma equipe altamente eficiente, capacitada e com saúde mental e física é ter um trampolim de progresso dentro do mercado competitivo. 3. Estabelecer políticas de reconhecimento Ter um profissional motivado é uma das melhores estratégias para retê-lo na empresa e fazê-lo trabalhar com responsabilidade, dedicação e amor a ela. Pense em como é gratificante perceber que os colaboradores verdadeiramente “vestem a camisa da organização”. E, por consequência, isso pode propagar o nome do negócio de maneira positiva, a ponto de despertar interesse em excelentes profissionais que desejam ser bem valorizados no local de trabalho. Portanto, conheça algumas políticas que fazem com que os colaboradores sintam-se incentivados a se dedicarem ao trabalho diariamente. Bonificação sobre meta batida Todos sabemos que, quando o assunto é ganhar dinheiro, a atenção da pessoa é redobrada para superar tal desafio. Como incentivo, a instituição pode bonificar os funcionários que alcançarem uma meta estabelecida pela empresa. Essa regra vale, normalmente, para o setor de vendas, mas pode ser estendida para qualquer outra função que a instituição julgar cabível. Day off Você sabe o que é day off? É o que se chama, hoje, de dia de folga no aniversário. Essa é uma ação de reconhecimento e carinho que a empresa demonstra aos seus profissionais. Ela também é fácil de ser administrada e alinhada com a equipe e os gestores, o que é importante para que as atividades de responsabilidade do colaborador que vai ter um day off sejam antecipadas ou direcionadas com antecedência a outro profissional. Assim, a folga não causa impacto negativo à empresa. Depois de tudo direcionado, o colaborador pode aproveitar e comemorar muito bem o seu aniversário com amigos e familiares e, ainda, ter momentos de descanso. Viagens Os profissionais das últimas décadas, mais conhecidos como geração Z (nascidos a partir de 1985), já não veem somente um bom salário como um atrativo para uma vaga de emprego. As características desses profissionais são mais focadas em diversas experiências, como diferentes estilos de vida, eventos e o grande desejo de conhecer as inúmeras cidades do seu país e o mundo. Diante dessas expectativas, a organização pode apresentar viagens como uma forma de incentivo e competição saudável entre os colaboradores. Ao apresentar a campanha de viagem aos profissionais, os grupos que forem participar do programa naturalmente iniciam uma integração benéfica entre si. Uma boa ideia é perguntar qual é a viagem dos sonhos do profissional, dentro das possibilidades da empresa, claro! Outra sugestão é ofertar um destino que o colaborador vá para conhecer a fábrica de determinado produto, com o propósito de observar todos os processos de produção do objeto. Promoções Empresas que oferecem plano de carreira aos seus colaboradores são vistas de forma diferenciada desde o momento em que o colaborador está à procura de emprego. Isso é bem significativo e a organização pode utilizar como incentivo a um maior desempenho dos profissionais no negócio. O funcionário sabe que, ao ser promovido, diversos aspectos vão mudar na própria vida e ao seu redor, pois, além de obter a elevação do salário, um novo cargo é capaz de elevar a autoestima do profissional. O mais interessante é que, para chegar ao patamar de conquistar uma promoção na empresa, o funcionário tem que percorrer um certo caminho composto de: muita dedicação; responsabilidade; tomada de decisões assertivas; decisão e resolução de problemas complexos; um excelente espírito de liderança. Por mais que pareça não ser uma prática grave, é preciso saber como evitar o absenteísmo no trabalho, e não se pode ignorar esse acontecimento na

Veja agora qual a importância do exame periódico ocupacional

Veja agora qual a importância do exame periódico ocupacional Trabalhadores com problemas de saúde ou com propensão a isso precisam receber o dobro de atenção, para que doenças não comprometam nem a qualidade de vida, nem o desempenho profissional. É justamente para as empresas contratantes ficarem por dentro dessas questões que existe o exame periódico ocupacional. Essa avaliação clínica é uma exigência legal do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), desde 8 de junho de 1978, conforme a Norma Regulamentadora NR 7. Ela permite atestar a saúde do colaborador ou para obter informações sobre possíveis doenças e deficiências. Além disso, identifica os potenciais fatores de riscos no ambiente de trabalho que podem favorecer uma piora no estado do trabalhador. Ou seja, a realização do exame periódico ocupacional evita problemas legais e, também, de saúde com o colaborador. Quer entender mais sobre o funcionamento desse exame e os demais benefícios trazidos por ele? Continue a leitura e fique por dentro! O que é o exame periódico ocupacional? Conforme mencionado, o exame periódico ocupacional visa a analisar o quadro de saúde do trabalhador e orientar ele e empregador para terem os cuidados necessários a fim de evitar agravamento ou acometimentos de doenças e deficiências. Garantir essa prática é benéfico para a empresa e mostra comprometimento e valorização do colaborador, mas, acima de tudo, trata-se de um direito do trabalhador. Afinal, esse exame ajuda na análise e na tomada de medidas cabíveis, caso o colaborador tenha algum problema de saúde e precise recorrer por meio de processos trabalhistas. Assim, as informações coletadas são indispensáveis para ambos os envolvidos. Para que serve o exame periódico ocupacional? O exame citado é necessário para admissão, demissão e retorno ao trabalho de cada profissional, já que tem como principal objetivo acompanhar e proteger a saúde dos colaboradores. Dessa forma, as informações coletadas por ele servem para alguns fatores, como: Qual é a periodicidade indicada para o exame? O tempo adequado de intervalo entre um exame e outro depende de uma série de fatores, como o tipo de empresa onde o colaborador trabalha, as atividades exercidas, a faixa etária, as condições físicas do profissional, entre outras coisas. Confira: Como dito, é sempre indispensável considerar o nível de risco que cada empresa contratante oferece, o que é determinado pela CNAE (Classificação Nacional de Atividade Empresarial): O exame periódico ocupacional é realizado durante o expediente de cada colaborador, sem que ele precise compensar as horas posteriormente. Além disso, os exames são programados a partir de um cronograma anual. O que é avaliado no exame periódico ocupacional? Para identificar possíveis problemas e garantir a saúde do colaborador, são realizados diversos exames, como: A equipe responsável pela realização do exame periódico ocupacional envolve um médico do trabalho. Ainda, podem ser incluídos técnicos e engenheiros de segurança laboral, enfermeiros e auxiliares de enfermagem, caso seja necessário contar com um corpo técnico mais extenso e completo, conforme as orientações do PCMSO. A partir do que for analisado no exame, a equipe envolvida pode desenvolver um planejamento que vise a acompanhar o estado de saúde dos colaboradores. Isso é feito segundo as normas de segurança e suas atualizações, principalmente a NR-7, que obriga a elaboração e a implantação do PCMSO para todos os empregadores. Qual a vantagem de manter o controle da saúde dos colaboradores? Como foi possível notar, o objetivo e a maior vantagem do exame periódico ocupacional é proteger a saúde dos colaboradores. Ao fazer isso, a qualidade de vida dos membros é otimizada, o que se reflete em maiores níveis de produtividade e motivação, diferentemente de profissionais doentes e se sentem negligenciados. Além disso, essa prática também evita inúmeros problemas legais. Primeiramente porque se trata de um direito do trabalhador e um dever da empresa. Depois porque, a partir dela, existem mecanismos mais viáveis para as providências cabíveis serem tomadas em caso de ações trabalhistas, já que servem como respaldo legal. Em outras palavras, a correta realização do exame periódico ocupacional anual é benéfica para empregado e empregador. Isso porque afasta inúmeros problemas legais e de saúde, além de elevar os níveis de satisfação com a empresa contratante, que demonstra cuidado e preocupação com o capital humano. Quer saber como podemos ajudar você com esse tipo de exame? Entre em contato conosco e conheça nossos serviços para a saúde ocupacional e muitas outras questões!

O que é e quais são as vantagens da telemedicina? Veja

A pandemia influenciou muitas tendências que, certamente, vieram para ficar ou tiveram o processo de implantação acelerado. Entre elas, podemos citar as aulas online e as vantagens da telemedicina. Agora, é possível se consultar no conforto de casa, com um atendimento mais ágil e focado em um diagnóstico certeiro. De olho em seu entendimento sobre a telemedicina e seus principais benefícios, elaboramos este post com informações imperdíveis. Confira! Entenda o que é telemedicina A telemedicina foi iniciada na década de 50, em Israel, e faz o atendimento médico a distância. Apesar de ser uma prática antiga, havia muitos desafios para colocá-la em execução. A situação foi solucionada por meio das inovações tecnológicas e da acessibilidade aos dispositivos móveis (celulares) e maior acesso à internet. Assim, a telemedicina começou a avançar no mundo. Com a pandemia do novo coronavírus e a necessidade de distanciamento social, ela se popularizou e, agora, faz parte da realidade de muitos brasileiros. Aqui, ela foi autorizada por meio da Resolução 2.227/18, do Conselho Federal de Medicina, ou seja, é recente, mas veio para ficar. Inclusive, quem é atendido no conforto de casa tem aprovado a telemedicina. É possível agendar consultas com mais rapidez, muitas vezes, tendo valores mais atrativos. Portanto, trata-se de uma realidade que veio para ficar, com um funcionamento dinâmico, flexível e com excelentes resultados. Veja como a telemedicina funciona A prática da telemedicina no Brasil cresceu graças à flexibilização por parte do Ministério da Saúde, por conta da pandemia. Difundida nos Estados Unidos e no Canadá, agora, ganha mais espaço por aqui. Basicamente, ela faz o atendimento por meio de uma consulta virtual. Assim, o paciente agenda o horário com determinado especialista e entra na chamada de vídeo no dia e hora predeterminados. Essa comunicação pode acontecer em uma plataforma específica da clínica ou em aplicativo de comunicação (Zoom, WhatsApp, Teams, Skpe etc). Dentro dessas possibilidades, o médico direciona todas as informações referentes ao paciente, tendo um leque de opções na telemedicina. Veja quais são elas. Teleconsulta Trata-se da consulta médica realizada remotamente. As prescrições são emitidas com todas as identificações sobre o profissional, como nome, número de registro e endereço, assim como as do paciente. Telediagnóstico É o diagnóstico destinado à distância sobre os exames e emissão de laudos, por meio de imagens ou outros arquivos, sempre enviados pela internet. Teleinterconsulta Ela acontece quando vários médicos se reúnem na mesma chamada para discutir o caso de atendimento. Dessa maneira, o diagnóstico fica mais preciso, seja para um atendimento clínico, seja cirúrgico. Teletriagem É a avaliação do estado do paciente a distância, com o objetivo de saber se o mesmo está em boas condições ou com determinados sintomas. Com ela, é possível fazer o encaminhamento à melhor assistência, assim como terapias. Telemonitoramento É o acompanhamento a distância do estado de saúde do paciente, muito importante para pessoas que estão impossibilitadas de ir às consultas presenciais. Conheça os benefícios da telemedicina Além do atendimento da população em geral, a telemedicina tem sido bem útil no cenário trabalhista brasileiro. Com ela, os exames ocupacionais ganharam mais agilidade e benefícios para ambas as partes envolvidas no processo. A telemedicina também permite uma troca de informações maior, sendo extremamente importante para auxiliar nos diagnósticos. Mas as vantagens da telemedicina não param por aí. Saiba mais. Otimização do tempo Com a telemedicina, a otimização do tempo é um dos principais benefícios. Você não precisa se arrumar, sair de carro ou pegar um transporte público, enfrentar trânsito, enfim, faz tudo de casa ou de qualquer lugar em que tiver acesso à internet. Dessa maneira, é possível focar mais tempo na sua rotina, ou seja, perder um dia de trabalho como antigamente para ir ao médico não faz mais sentido. Agora, tudo é flexível e com maior eficiência, fazendo da telemedicina uma excelente maneira de prevenção e tratamento de doenças. Melhores resultados nas consultas A telemedicina tem se mostrado bem eficiente nos atendimentos, destinando diagnósticos precisos. Muita gente tem buscado especialistas de várias áreas. Entre elas, está a saúde mental, tendo em vista que não necessita de exames físicos. As terapias são eficientes, inclusive, com o gerenciamento de medicamentos. A geriatria também tem se beneficiado muito com a telemedicina, diminuindo os deslocamentos dos idosos. Redução nos custos A diminuição das despesas se faz presente tanto nos valores das consultas quanto no menor desgaste para encontrar um profissional de determinada especialidade. Como é mais ágil, a telemedicina reduz as necessidades de viagens, sem falar no tempo perdido nas salas de espera. Assim, é possível localizar com mais facilidade os médicos, ou seja, você não precisa esperar muitos dias ou até meses para uma consulta. Padronização dos processos Os atendimentos são padronizados e facilitam a comunicação com os pacientes. A conexão ajuda a manter um bate papo mais transparente e, até mesmo, com uma quantidade de informações bem maior, em comparação a uma consulta presencial. O paciente consegue elencar dúvidas para serem esclarecidas, fala sobre os medicamentos, em relação ao dia a dia, enfim, a comunicação direta com o médico é maior em comparação ao atendimento frente a frente. Confira dicas para uma telemedicina de qualidade Para usufruir das vantagens da telemedicina, os médicos e pacientes precisam de uma boa interatividade. Entre as dicas para praticá-la com qualidade, não podemos deixar de citar a necessidade de um ambiente bem apresentável, no caso do médico. Afinal, ele vai atender a pacientes com diversos tipos de problemas, muitos que necessitam de uma palavra amiga ou, até mesmo, uma orientação emocional. Além disso, o ambiente passa mensagens subliminares, ou seja, vale a pena sempre escolher um local propício às transmissões, como um consultório ou biblioteca, sem distrações na imagem, como objetos ou fundo com luz. Outra dica importante é contar com bons equipamentos de imagem e som, inclusive, um microfone de qualidade, para transmitir mensagens bem claras. Ser atencioso é fundamental, mantendo a paciência em dia e um olhar humanizado sobre o paciente. Como vimos, as vantagens da telemedicina têm uma via de mão

Veja 3 indicadores de saúde ocupacional que você deve se atentar

Garantir a qualidade de vida dos colaboradores deve ser responsabilidade de qualquer corporação que se compromete com o bem-estar e entende o quanto isso pode influenciar até no desempenho dos profissionais ao realizar as demandas necessárias. Por esse motivo, existem indicadores de saúde ocupacional que medem o quanto as práticas adotadas pelas empresas cuidam do contentamento no trabalho. Isso é importante para que a empresa saiba como anda a evolução nos cuidados com o profissional e entenda se os esforços empenhados para melhorar a saúde ocupacional têm tido efeitos positivos. Ainda, serve como prova jurídica para garantir que há uma preocupação corporativa com os colaboradores. Então, quer entender mais sobre o assunto e como os indicadores de saúde ocupacional são importantes para a corporação? Continue a leitura! O que são os indicadores de saúde ocupacional? Indicadores são ferramentas utilizadas para avaliar determinados aspectos. Por exemplo, existem os responsáveis por medir o desempenho das estratégias empresariais de acordo com os objetivos e metas específicas estipuladas, definidos como KPIs. Seguindo a mesma lógica, há indicadores que atuam no setor de segurança do trabalho. Esses avaliam o desempenho do programa de segurança, o número de acidentes que podem ter ocorrido dentro da empresa considerando um período específico e os pontos positivos e fracos do programa. Ao mensurar essas informações, é possível oferecer uma melhor qualidade de vida aos colaboradores, otimizar a produtividade, elevar os níveis de satisfação, diminuir o turnover e evitar acidentes. Quais são os principais indicadores de saúde ocupacional? Diante disso, existem indicadores de saúde ocupacional eficazes na mensuração dessas respostas. Confira os principais deles a seguir. 1. Índice de absenteísmo Absenteísmo se refere à frequência dos colaboradores no trabalho. Quanto maior é esse índice, maior é o número de faltas e atrasos dos membros, o que sinaliza uma problemática envolvendo o profissional, seja na vida pessoal ou no ofício. O ideal é que essa taxa não ultrapasse os 4%, caso esteja acima disso, o alerta deve ser ligado. Quer dizer, nesses casos, o indivíduo pode estar sofrendo com o excesso de trabalho, o que causa estresse e ansiedade. Esses fatores tornam o clima organizacional turbulento e prejudicam a produtividade dos membros, que não conseguem manter o ritmo e diminuem a frequência no trabalho. 2. Fator Acidentário de Prevenção (FAP) A sigla refere-se ao cálculo do valor que a empresa precisa pagar ao trabalhador em caso de aposentadorias especiais e custos de afastamento por alguma eventualidade que tenha ocorrido dentro do ambiente corporativo ou por causa dele, como acidentes e doenças ocupacionais — é o caso de problemas na coluna, perda auditiva, asma ocupacional etc. Um índice alto de FAP significa uma elevação de gastos da organização com problemáticas que deveriam ser evitadas, tanto pela integridade física dos colaboradores quanto pela prevenção de multas, penalizações e problemas jurídicos. Assim, garantir essa mensuração serve como um incentivo para que as empresas promovam ações que diminuam essa porcentagem. 3. Nexo Técnico Epidemiológico (NTEP) Faz uma análise para descobrir quais doenças e acidentes ocorridos têm relação direta com o ofício. As respostas encontradas contribuem para que as empresas entendam em que precisam melhorar e aprimorar o nível de segurança e proteção, além de ajudarem o colaborador a correr atrás de seus direitos. Além disso, o NTEP é útil ao servir como aporte jurídico para provar a inocência ou culpa da corporação no acidente ou doença que pode ter ocorrido. Como analisar os indicadores de saúde ocupacional? Para melhorar os números dos indicadores de saúde ocupacional e tornar a sua empresa mais alinhada com um programa de segurança no trabalho, a gestão deve analisar os dados apresentados para entender os erros e acertos e planejar os pontos de melhoria. Acompanhe algumas dicas que podem ajudar você nesse processo. Realize exames Os exames devem ser realizados periodicamente, de acordo com a função exercida e com a idade de cada colaborador, para analisar o nível de saúde deles antes e durante o trabalho. Aplicar os exames também é importante para avaliar a quantidade de profissionais disponíveis para a realização e a capacidade de atendimento dos profissionais. Isso pode sinalizar a incapacidade de atender todos dentro do período estipulado. Treine os colaboradores Para que a função seja executada de forma segura, é preciso que os profissionais sejam capacitados para entender totalmente os riscos e as medidas preventivas. Isso deve ser feito de forma contínua e periódica para que os colaboradores se reciclem. Entre as medidas que podem ser adotadas no treinamento, estão: a necessidade de pausas e alongamentos periódicos durante o trabalho; o uso adequado dos equipamentos de proteção; a postura correta para execução das atividades profissionais. Proporcione um bom clima organizacional A saúde mental dos colaboradores também precisa ser considerada no programa de segurança, não apenas a integridade física. Afinal de contas, mentes adoecidas tendem a se distrair mais facilmente e negligenciar medidas de proteção, o que pode aumentar os riscos de doenças e acidentes ocupacionais. Além do mais, isso diminui a motivação e produtividade no trabalho, o que também é refletido na maior incidência de estresse e ansiedade. Por esse motivo, proporcionar um melhor organizacional é fundamental para que os profissionais se sintam mais felizes e satisfeitos no ambiente de trabalho. Reconheça talentos Colaboradores que se sentem valorizados no trabalho — o que é percebido por perspectiva de carreira, remuneração a altura, feedbacks construtivos, incentivos da liderança para o crescimento etc. — são estimulados a permanecer na empresa. Isso diminui o índice de turnover e o absenteísmo. Aliás, a valorização dos talentos afasta problemas de saúde mental, como ansiedade, estresse e até a síndrome de Burnout, que corresponde ao esgotamento físico resultante das atividades do trabalho. Todos eles, além de prejudicarem o colaborador, atrapalham o desempenho da corporação. Percebeu como é importante uma gestão de qualidade para medir e acompanhar os indicadores de saúde ocupacional? Por esse motivo, nós da Expert Ocupacional auxiliamos empresas na resolução de demandas relacionadas aos recursos humanos, o que reflete em redução de custos, felicidade corporativa, prevenção de crises e

Nova NR-7: o que você precisa saber sobre as mudanças da Norma Regulamentadora

A NR-7 passou por mudanças devido à defasagem de alguns de seus tópicos que envolviam a saúde no trabalho. Assim, houve a necessidade de atualização. O Ministério da Economia publicou no dia 13 de março de 2020 a Portaria nº 6.734/2020, que aponta as mudanças no texto, que deverá ser acompanhado pelo Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). São alterações de que os gestores das empresas precisam ter pleno conhecimento, para que atendam todas as regras que a nova norma propõe. Dessa forma, as doenças ocupacionais e os acidentes no trabalho têm maior probabilidade de serem evitados, e a administração do programa pode ser mais completa. Quer obter mais informações sobre as mudanças da nova NR-7? Confira agora! Por que o Governo Federal publicou uma nova NR-7? A Norma Regulamentadora que trata da obrigatoriedade das medidas preventivas em acidentes no trabalho e das doenças ocupacionais foi confeccionada nas décadas de 1970 a 1980. Desde então, não sofreu nenhuma atualização. As mudanças ocorreram com o objetivo de determinar requisitos e diretrizes para intensificar a performance dos programas aplicados pelas empresas para prevenir danos à saúde dos seus funcionários, de acordo com a apreciação de riscos do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Quais são as mudanças da NR-7? Com o propósito de proteger mais os funcionários e orientar melhor os gestores das organizações, foi elaborado um novo regulamento, a NR-7. Ela traz alterações que exigem cumprimento pela medicina do trabalho. Conheça algumas mudanças! Atualização dos limites de exposição ocupacional No PCMSO, há alguns limites de exposição ocupacional que necessitaram de revisão e atualização, como o do Anexo da NR-15, do quadro 1, que faz referência aos Indicadores Biológicos de Exposição Excessiva (IBB/EE). Já no anexo I, que consta na NR-7, o quadro 2 trata do que deve ser mudado nos Indicadores Biológicos de Exposição com Significado Clínico (IBE/SC). Exigências dos exames toxicológicos Os exames toxicológicos considerados complementares, que estão na tabela do Anexo I da NR-7, são obrigatórios no PCMSO, seguindo os prazos estabelecidos. Eles são válidos a partir da vigência da portaria, ou seja, do dia 13 de março de 2020. Revogação de portarias Devido à criação da Portaria nº 6.734/2020, algumas portarias foram revogadas, como: I  – Portaria MTPS n.º 3.720, de 31 de outubro de 1990; II  – Portaria SSST n.º 24, de 29 de dezembro de 1994; III – Portaria SSST n.º 08, de 08 de maio de 1996; IV – Portaria SSST n.º 19, de 09 de abril de 1998; V  – Portaria SIT n.º 223, de 06 de maio de 2011; VI – Portaria SIT n.º 236, de 10 de junho de 2011; VII – Portaria MTE n.º 1.892, de 09 de dezembro de 2013; e VIII – Portaria MTb n.º 1.031, de 06 de dezembro de 2018. Mudanças no texto sobre o PCMSO A  Portaria nº 6.734/2020 realizou algumas mudanças no texto antigo da NR-7, como: menção ao Programa de Gerenciamento de Risco (PGR). O artigo 7.1.1 afirma que o PCMSO deve ser desenvolvido, e é preciso ficar atento aos riscos ocupacionais analisados pelo PGR; o que era conhecido como “exame de mudança de função” passou a ser nomeado de “exame de mudanças de riscos ocupacionais.” Prazo para o exame de retorno ao trabalho Segundo a antiga regra da NR, o exame de retorno ao trabalho deveria acontecer no primeiro dia da recondução do funcionário à instituição. Atualmente, conforme o artigo 7.5.9, deve ocorrer antes do retorno ao serviço. Periodicidade do exame periódico De acordo com as antigas regras da NR, os menores de 18 anos e maiores de 45 teriam que realizar os exames médicos periódicos todos os anos. Agora o artigo 7.5.8 determina que essas pessoas passam a obedecer às mesmas regras das outras idades, em que os indivíduos realizam os exames periódicos de dois em dois anos.  ASO O Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) deve apresentar, de acordo com o artigo 7.5.19.1, mais informações, como CNPJ ou CAEPF da empresa e razão social. É exigido também o CPF do trabalhador, não mais o número do seu Registro Geral (RG).  E mais, o artigo 7.5.19.3 determina que, ao realizar os exames complementares sem exame clínico, é exigida a emissão de um recibo que contenha informações sobre a entrega do resultado ao colaborador. Prontuário médico O tempo que o prontuário do colaborador deve permanecer no arquivo da corporação permanece o mesmo, respeitando o prazo mínimo de 20 anos. Porém, houve uma complementação pelo artigo 7.6.1.3. Hoje, há a autorização do uso de prontuário médico eletrônico, desde que sejam cumpridas todas as exigências do Conselho Federal de Medicina. Relatório analítico A nomenclatura “Relatório anual” foi alterada para “Relatório analítico”. Com a mudança na NR-7, foram inseridas novas informações, e o documento ficou bem extenso. Vamos apresentar o mínimo de dados que devem constam no relatório: o número de exames clínicos realizados; o número e os tipos de exames complementares realizados; a estatística de resultados anormais dos exames complementares, por tipo do exame, unidade operacional, setor ou função; a incidência e a prevalência de doenças relacionadas ao trabalho, por unidade operacional, setor ou função; as informações sobre o número, o tipo de evento e as doenças informadas nas CAT, emitidas pela organização; a análise comparativa em relação ao relatório anterior e a discussão sobre as variações nos resultados. Enfim, a nova NR-7 já está sendo exigida pelo Ministério do trabalho, e os gestores têm o dever de cumpri-la. Para que a sua empresa atenda a todas as imposições, é fundamental buscar uma instituição especialista nesse ramo. A Expert Ocupacional pode ajudar a sua organização a ficar alinhada integralmente com a NR-7 e a cumprir de forma fiel todos os requisitos exigidos, para evitar transtornos envolvendo os seus profissionais e o seu negócio. Percebeu por que ter um norteamento sobre como cumprir as normas é importante? Então, que tal fazer contato conosco? Nós temos profissionais experientes para instruir a sua empresa a aplicar as práticas corretas e cumprir tudo que a norma estabelece.

Atenção Primária à Saúde: o que é e qual a importância para sua empresa?

Sua empresa oferece a Atenção Primária à Saúde aos seus colaboradores? Cuidar da saúde de forma preventiva chama a atenção dos profissionais ao perceber que são considerados valiosos para a instituição. Perceber esse comprometimento com os funcionários gera um impacto positivo, capaz de despertar satisfação e motivação por tal gesto. Os cuidados nas tarefas do dia a dia dos profissionais devem ser redobrados para que nenhum acidente de trabalho ou problema de saúde ocupacional venha a acontecer. Quer entender melhor como a Atenção Primária à Saúde é indispensável na empresa? Confira! O que é a Atenção Primária à Saúde? A Atenção Primária à Saúde (APS) é um programa implementado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em consonância com a Organização Mundial de Saúde (OMS). A APS presta atendimento aos problemas de baixa complexidade na população das comunidades. O acolhimento inicial aos cuidados com a saúde serve como um filtragem para atender melhor aos demais graus de tratamento nas redes de saúde, conforme a apresentação de cada caso. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que apresenta como é fundamental o implemento de medidas de Atenção Primária à Saúde, cerca de 85% dos problemas apresentados pelos profissionais são possíveis de ser evitados ou solucionados no ambulatório da organização. Esse recurso assistencial pode ser implementado, também, em organizações que se preocupam com a saúde do seu time de sucesso, com o intuito de evitar agravos mais sérios. Normalmente, os cuidados são inseridos nas rotinas dos afazeres diários. O maior objetivo da APS é promover a saúde entre os profissionais, e não tratar a doença. Como a Atenção Primária à Saúde funciona? A gestão da APS nas empresas segue, praticamente, a mesma linha de atendimento do programa do SUS. Durante o atendimento, são feitas orientações sobre a manutenção dos hábitos saudáveis de vida, aconselhamentos preventivos e acompanhamento no decorrer do tempo que o profissional estiver ligado à instituição. Vale ressaltar que a APS presta atendimento individualizado a cada colaborador. Porém, é importante que eles estejam cientes de que ela não está relacionada ao plano de saúde ofertado pela organização: são serviços distintos. No entanto, a participação dos funcionários no programa de Atenção Primária à Saúde é indispensável, por ser uma ação preventiva. Quais são as características do programa? Basicamente, o serviço de Atenção Primária à Saúde tem algumas características que o fazem ser um programa completo e indispensável na vida dos colaboradores de uma instituição, que tem cada profissional como “peça principal do seu quebra-cabeças”.  Atenção ao primeiro contato A atenção ao contato inicial deve ser oferecida de forma acessível a todos os profissionais. É o primeiro recurso a ser procurado quando algum sinal de falta de saúde está acontecendo. Esse momento deve ser determinante para fazer um diagnóstico preciso sobre a vida do colaborador. É fundamental fazer perguntas específicas a respeito de diabetes, triglicérides, colesterol, pressão arterial etc. Atendimento continuado O atendimento continuado da APS determina que a assistência regular pode acontecer por longo período. Essa continuidade é chamada de “longitudinalidade”. Nesses casos, ocorre um vínculo da pessoa com o serviço de saúde para possibilitar o atendimento no instante em que houver necessidade. É importante que aconteça um forte relacionamento, que leve a uma cooperação mútua entre o colaborador e o profissional de saúde. Integralidade do trabalho A integralidade se refere ao compromisso que a APS tem em ofertar todas as tipologias de serviços que possam detectar diagnósticos, sintomas e sinais de enfermidades, por mais que algumas pessoas sejam encaminhadas para serviços mais complexos. Isso tem a ver com direcionamento para consultas ao médico especialista e outros atendimentos, como internação. Administração do cuidado Importante destacar que, quando os pacientes são encaminhados para atendimentos de níveis especializados, é dever do grupo de Atenção Primária à Saúde realizar a organização e coordenação de todos os cuidados ao paciente. Esse processo ocorre devido a essa forma de serviço ser realizada por profissionais de áreas distintas ou, até mesmo, terceirizados, que se relacionam ou não. Por esse motivo, a gestão dos cuidados tem a ver com a continuidade do contato entre os responsáveis pelo paciente ou via prontuário. Nesse caso, é de grande necessidade que os males detectados nas consultas passadas, ou que tenham levado ao encaminhamento para outros médicos, sejam avaliados com frequência. Quais os benefícios de adotar a Atenção Primária à Saúde na empresa? O implemento da Atenção Primária à Saúde dos colaboradores tem auxiliado as instituições na solução das demandas essenciais relacionadas à performance do setor de Recursos Humanos e à diminuição de custos provocados por doenças. O programa tem o poder de promover a valorização, a integração e a felicidade corporativa. Chama os funcionários a refletirem sobre os benefícios que o ambiente laboral oferece. O serviço ajuda a prevenir conflitos e processos trabalhistas, reduz custos por consequência de afastamentos e gastos exacerbados e sinistralidades no plano de saúde. Durante um atendimento de Atenção Primária à Saúde, o médico é capaz de detectar problemas iniciais no organismo dos colaboradores e remediar para que eles não precisem se ausentar do local de trabalho. É possível também, identificar se o mal está relacionado às atividades na empresa ou à qualidade de vida. Com um ambulatório médico instalado nas dependências da empresa, qualquer funcionário que apresente mal súbito pode ser atendido de forma urgente. Outro fato importante é que o colaborador tem um prontuário que contém informações específicas sobre a situação da sua saúde. Essa estratégia facilita a detecção do que está ocorrendo naquele momento de emergência.  Como percebemos, a Atenção Primária à Saúde é essencial para garantir a qualidade de vida dos colaboradores. Esses cuidados podem ser implementados na empresa, por meio de uma corporação habilitada em serviços ocupacionais e bem-estar corporativo. As ações voltadas para a saúde promovem a potencialização da performance dos talentos e contribuem diretamente com a produtividade no trabalho. Achou que o artigo apresentou informações relevantes? Então, compartilhe nas suas redes sociais. Dessa forma, mais empresas vão cuidar da saúde dos seus profissionais de maneira preventiva.

NTEP: o que é e como ele afeta as organizações? Veja agora!

O Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) é um termo muito presente quando o assunto são afastamentos ocupacionais. Trata-se de uma metodologia criada pela Lei 11.430/2006 como forma de auxiliar a perícia médica do INSS na análise de licenças por doenças ou acidentes trabalhistas.Afinal de contas, existem diversos interesses envolvidos no assunto: dos colaboradores, que podem receber o auxílio-doença, e das empresas, que precisam arcar com cargas tributárias para que o profissional consiga se afastar do trabalho.Considerando que o Brasil é o país da América Latina que mais paga impostos, é preciso que a análise por conta da perícia ocorra de forma certeira, para que não haja prejuízos às empresas. Nesse sentido, é importante conhecer mais sobre o NTEP e como ela pode afetar as organizações.Pensando nisso, preparamos este post com informações essenciais sobre o NTEP, que você precisa conhecer agora mesmo. Confira! O que é o NTEP? Conforme mencionado, NTEP é uma metodologia que contribui com o processo de caracterização de um afastamento do empregador devido a acidentes ou doenças de trabalho. Tudo isso é determinado de acordo com os parâmetros definidos na legislação para evitar que haja distorções na definição de licenças ocorridas em empresas no Brasil.A perícia médica do INSS é responsável por caracterizar esses casos ocorridos no ambiente de trabalho, que deve ser feita com a mediação e identificação do NTEP. Ainda assim, é possível que os negócios contestem as conclusões tiradas pelo NTEP, caso discordem da relação do acidente/doença do colaborador com as condições laborais.Entretanto, se não houver oposição das empresas logo após o acesso às conclusões do NTEP, o pagamento do INSS para os acidentados é autorizado, de acordo com o que os peritos médicos concluíram. Ele é feito com base na Classificação Internacional de Doenças (CID). Como o NTEP é acionada? O primeiro passo para que a metodologia NTEP comece a desempenhar suas funções é quando ocorre a apresentação da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). Todas as empresas têm a obrigação de informar a Previdência Social sobre os acidentes de trabalho ocorridos com os profissionais, de acordo com a Lei 8.213/91. Após o contato, é necessário averiguar o CID e o Cadastro Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), existente no decreto 3048/99, para avaliar se a ocorrência é significativa o suficiente para acionar o nexo técnico.Feito isso, a perícia médica do INSS pode recusar o auxílio do NTEP e exercer autonomia na decisão. Caso contrário, é dever da empresa provar que não houve situações de risco que levassem o trabalhador a acidente ou doença, caso haja intenção de contestação por parte da empregadora, segundo a Resolução CFM n. 1.488/98.Essas provas podem incluir exames clínicos, exames complementares (se necessários), história clínica e ocupacional e o estudo do local de trabalho da corporação. Tudo isso serve como objeto de análise para contestar a relação entre a atividade e a doença ou o acidente. Como o NTEP impacta as empresas? Primeiramente, é preciso saber que desde a implementação do NTEP, entre 2006 e 2007, houve um aumento expressivo na concessão de benefícios trabalhistas relacionados ao auxílio-doença. Isso teve influência, especialmente, em quadros neurológicos e respiratórios. Apesar disso, entre 2008 e 2011, a concessão desses auxílios começou a diminuir.Um dos principais pontos que tornam ao NTEP uma metodologia delicada para as empresas é que doenças como a diabetes e a tuberculose, por exemplo, podem ser caracterizadas como ocupacionais, dependendo das condições e do cargo do trabalhador. É o caso do trabalho em fábricas de panificação, administração pública em geral, comércio varejista, casas de chá, supermercados etc.Até mesmo uma apendicite ocasionada em empresas que fabricam roupas íntimas pode ser considerada. Ou seja, muitas doenças podem ser ocasionadas em diferentes circunstâncias, para além do ambiente de trabalho, inclusive, por questões genéticas, mas consideradas no NTEP.Outro ponto que gera críticas e que impacta os negócios é que a metodologia foi implementada sem estudos epidemiológicos, que são responsáveis por pesquisar a ocorrência, a gravidade e a distribuição de doenças e agravamento no quadro de saúde da população. Assim, ao desconsiderar esses estudos, o NTEP pode não refletir a realidade da relação entre acidentes e doenças com o ambiente laboral. Quais as consequências de conclusões errôneas do NTEP?  Ao desconsiderar estudos epidemiológicos, que são indispensáveis para uma análise mais certeira dos casos, por exemplo, os trabalhadores podem receber indevidamente o auxílio-doença. Assim, as empresas têm que aumentar as cargas tributárias do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), o que pode implicar em custos previdenciários mais altos. Isso ocorre porque o alto índice da concessão de benefícios impacta o cálculo do índice do FAP, cuja arrecadação é responsável pelo financiamento decorrente da incapacidade laboral. O FAP leva em consideração frequência, gravidade e custo das ocorrências de doenças e acidentes de trabalho de cada organização. Para isso, os dados do CAT e os registros nos sistemas do INSS são analisados.Diante da relevância do assunto e do impacto dos índices sobre as empresas, é possível que elas solicitem a revisão do índice e a restituição dos valores, caso o FAP seja influenciado devido a um nexo técnico não previsto pela legislação. Considerando que a lista do NTEP prevista pela legislação é extensa e cheia de detalhes, realizar uma revisão completa e criteriosa é indispensável para evitar tributos a mais.Como você pôde perceber, o NTEP pode impactar diretamente os negócios, de forma negativa, especialmente, por não ter estudos epidemiológicos. Assim, a recomendação principal é que você busque prevenir acidentes e doenças de trabalho antes que virem causos judiciais e gerem o aumento de gastos, problemas jurídicos, e interfiram na reputação diante de investidores e consumidores.Assim, não deixe de contratar uma empresa especializada na área para garantir ações preventivas mais seguras. Contar com o apoio de profissionais experientes nesse setor poderá ajudar você a evitar processos e despesas desnecessárias. Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar você!

Nova NR-01: o que muda para o ano de 2021?

A NR-01, norma regulamentadora relacionada a saúde e segurança no trabalho, foi formulada em 1978 e teve a última alteração programada para 2021. As mudanças foram feitas para que houvesse uma diminuição na burocracia e para que as pequenas e médias empresas pudessem implementá-la com mais facilidade.As atualizações da nova NR-01 entram em vigor em agosto de 2021 e o seu cumprimento é obrigatório para todas as empresas, órgãos públicos da Administração, Poder Legislativo, Judiciário e Ministério Público. Ou seja, deve ser aplicada a todos os que têm profissionais vinculados à Consolidação das Leis Trabalhista, garantindo que os critérios adotados respeitem a regulamentação de saúde ocupacional e segurança do trabalho. Saiba mais! O que é a nova NR-01? A mudança no texto da nova NR-01 ocorreu ainda em março de 2020, quando ela passou a ser chamada de Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. Assim, a norma deve analisar e gerenciar riscos em diferentes ambientes de trabalho, até na zona rural, para conseguir reduzir os índices de acidentes no trabalho. Quais mudanças ocorreram com a nova NR-01? A mudança se inicia a partir do item 1.5, que fala sobre o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. Veja o que ela inclui. Inventário de riscos ocupacionais Plano de açãoAs empresas devem elaborar um plano de ação para que seja possível tomar medidas preventivas a partir da inspeção dos locais e equipamentos de trabalho e monitoria dos agentes nocivos e condições ambientais. Condições de trabalho As condições de trabalho devem obedecer ao termo da NR-17 e garantir que as características se adequem a: Ainda assim, é indispensável que haja a averiguação periódica para identificar possíveis perigos, como o nível de risco, probabilidade, magnitude e severidade. Se forem comprovados os riscos da atividade a ser exercida, é preciso garantir a utilização de equipamentos de proteção e adotar medidas administrativas e de organização do trabalho.Feito isso, dentro do plano de ação, ainda é necessário construir um cronograma para que as medidas sejam acompanhadas e os resultados aferidos. Além disso, se foi identificado um cenário que possa levar a uma emergência, é dever da empresa manter o kit de primeiros socorros e realizar o encaminhamento de acidentados para o hospital. Digitalização Muito além do Gerenciamento de Riscos, indicado no item 1.5, o item a seguir da nova NR-01 fala sobre a possibilidade de digitalização de documentos previstos para que eles fiquem disponíveis e acessíveis para inspeção de trabalho.A mudança se tornou especialmente bem-vinda durante a pandemia do novo coronavírus, em que a digitalização dos processos se tornou ainda mais necessária e útil para otimizar a vida dos usuários. Os arquivos devem ser disponibilizados, rastreáveis, autenticados, íntegros e privados. Além disso, o certificado deve ser emitido via Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras e ICP-Brasil. Treinamento Ainda utilizando essa lógica, a nova NR-01 permite que as organizações realizem o treinamento referente à NR-35, que diz respeito ao trabalho nas alturas, de forma semipresencial ou a distância. Para isso, devem ser atendidos os requisitos administrativos, operacionais e de estruturação pedagógica. Ainda, se antes os profissionais precisavam realizar o treinamento a cada três meses, devendo ser repetido mesmo que houvesse mudança de empresa, agora, o que foi realizado anteriormente pode ser aproveitado. Isso, desde que que a data de validade seja respeitada. MEI, ME, e EPP Conforme mencionado, as pequenas e médias empresas também serão afetadas com a nova NR-01, tendo mais facilidade na implementação. Com a novidade, elas não precisam mais elaborar a PGR para o MEI, ME e EPP, de acordo com o item 1.8. Qual a importância da nova NR-01? Os acidentes e mortalidades relacionados ao trabalho, quando existe um bom gerenciamento, podem ser evitados para preservação das vidas humanas. Além do impacto humanitário, acidentes e doenças laborais refletem um impacto econômico de aproximadamente 3,94% anualmente em todo mundo.Isso, se considerados apenas os gastos do governo com Previdência Social em 2018, representando um valor de R$11,9 bilhões. Os gastos incluem: O Governo não é o único a ter gastos com acidentes e doenças de trabalho. Por exemplo, as empresas precisam lidar com: Ainda, os trabalhadores enfrentam: Quer dizer, a nova NR-01 ajuda a promover um ambiente profissional mais seguro e saudável para ajudar a preservar vidas e evitar acidentes, além de facilitar a adesão para pequenas e médias empresas, ao atualizar as exigências de acordo com as necessidades de mercado e desburocratização dos processos. Tudo isso contribui para uma mudança no comportamento das lideranças empresariais.Como você pôde perceber, a nova NR-01 é indispensável para promover ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis, o que é benéfico para governo, empresas e trabalhadores. Para isso, é preciso que as organizações encarem essa norma muito mais como um mecanismo para alcançar determinado resultado do que como um dispositivo legal necessário para o funcionamento. Assim, não deixe de se preparar com antecedência.Gostou do nosso post? Aproveite a visita para deixar um comentário com sua opinião ou dúvidas sobre o assunto!

Entenda melhor as implicações do afastamento pelo INSS

Você sabia que os pais também têm direito à licença-paternidade no momento em que o filho nasce? Conhecer esse e outros motivos de afastamento pelo INSS é fundamental para que as empresas estejam atentas às condições e implicações e assegurem todos os direitos possíveis. Caso contrário, além de prejudicar os colaboradores e ter chances de enfrentar problemas judiciais, a sua corporação pode ficar conhecida por não seguir corretamente as regras do INSS e ter a reputação manchada, o que aumenta as chances de prejuízos entre consumidores e investidores. Então, quer evitar situações como essas? Continue conosco e entenda mais sobre o afastamento pelo INSS do colaborador. Como ocorre o afastamento pelo INSS? A legislação trabalhista da CLT assegura que o colaborar se afaste do trabalho e continue recebendo todo o suporte da empresa em algumas circunstâncias, desde que comprovada a necessidade, por meio de uma perícia. Auxílio-doença Quando o colaborador tem a integridade física e/ou mental comprometida, ele tem o direito de se manter afastado do trabalho por pelo menos 15 dias e continuar recebendo integralmente o salário integral, mesmo em home office. Caso a situação continue, no dia 16° em diante, os custos do auxílio são arcados pelo INSS. Se a sua corporação conta com atendimento médico ou plano de saúde, é responsabilidade dela comprovar as necessidades de afastamento por meio de um atestado. Aposentadoria ou afastamento por invalidez Em casos como esses, o colaborador dificilmente retorna às atividades profissionais, o que leva a uma suspensão do contrato de trabalho e ao acionamento do INSS, que deve amparar financeiramente o funcionário.  Porém, antes desse estágio, o profissional passa pelo auxílio-doença — já mencionado —, em que a empresa arca com os primeiros 15 dias de despesas. Feito isso, confirmada a gravidade da condição médica e que se trata de algo duradouro, o profissional deve entrar em processo de aposentadoria por invalidez.  Licença-maternidade Quando mulheres dão à luz ou adotam uma criança de até 12 anos, a empresa deve garantir o afastamento e o salário integral por cerca de 120 dias (4 meses). O período pode se estender por mais 60 dias, caso a empresa faça parte do Programa Empresa Cidadã. Nos casos de adoção, o tempo estimado também varia pelo INSS. Porém, como se trata de um afastamento, a corporação pode abater o valor pago na emissão da Guia mensal do INSS. Licença-paternidade Os pais também têm o direito de se afastar após o nascimento ou a adoção do filho. Porém, o tempo de afastamento é bem menor: 5 dias, o que pode ser estendido para 20, quando a corporação faz parte do Programa Empresa Cidadã.  A política interna do ambiente corporativo ainda pode decidir por períodos mais longos de licença paterna. Inclusive, existem projetos de lei que visam ampliar a obrigatoriedade do afastamento de 5 para 45 dias. Quem tem direito ao afastamento pelo INSS? De forma geral, o colaborador pode solicitar o afastamento pelo INSS depois de pelo menos 12 meses de contribuição na Previdência Social, quando precisar do benefício por algum dos motivos mencionados acima. Algumas doenças específicas e consideradas graves não exigem que haja uma contribuição mínima de tempo para que o colaborador receba o salário enquanto estiver afastado, é o caso do câncer, infarto, AVC, esclerose múltipla, Mal de Parkinson etc.  Os Microempreendedores individuais (MEIs) também não ficam de fora do benefício, já que o valor mensal pago a título de tributos inclui a contribuição do INSS. Porém, é preciso se certificar de pagar a guia DAS MEI pontualmente. Quais são os documentos necessários para solicitar o afastamento pelo INSS? É necessário apresentar os seguintes documentos para o processo de solicitação: Quando todos os documentos necessários forem apresentados e o processo de afastamento pelo INSS for iniciado, você pode acompanhar a evolução do caso por meio do site da Previdência Social. O que o RH da empresa deve orientar ao colaborador? Para facilitar o processo de conquista do benefício, o RH pode fornecer algumas orientações ou dicas ao colaborador, especialmente em relação à perícia médica, por exemplo: Como ocorre o serviço de reabilitação profissional? Para que o colaborador se adapte no retorno ao trabalho, após o período de afastamento, o INSS oferece o serviço de reabilitação profissional, para que haja uma reeducação às funções executadas e ao mercado. É possível demitir um colaborador afastado? Mesmo que o colaborador esteja afastado pelo INSS, a CLT permite que haja a demissão por justa causa. Porém, isso pode levar a problemas jurídicos. Sendo assim, é mais aconselhável que, se houver necessidade de demissão por justa causa, isso seja feito após o retorno ao trabalho. Ainda, saiba que em casos específicos de afastamento a demissão não é legal. Por isso, ter uma assessoria especializada em saúde ocupacional é o mais indicado para lidar com momentos delicados como esses. Nesse sentido, priorize aquelas que monitorem a saúde do trabalhador, trabalhem com as documentações técnicas etc., como a Expert Ocupacional. Aproveite a visita em nosso blog para entrar em contato conosco e conhecer melhor os serviços que oferecemos!

Entenda o que é a sinistralidade do plano de saúde e como reduzir a taxa

A sinistralidade do plano de saúde é um dos fatores que influenciam no valor do contrato. Isso significa que, quanto mais alta as taxas de sinistros durante um ano, maior será o reajuste das mensalidades. Se você não sabe o que é sinistralidade ou não entende muito bem como exatamente isso influencia nos custos da sua empresa, veio ao lugar certo. O conteúdo aborda o conceito de sinistralidade, sua importância, como calcular e controlar esse índice. Confira! O que é sinistralidade do plano de saúde? A sinistralidade do plano de saúde é a relação entre o seu uso com os gastos relacionados a consultas, exames, cirurgias e outros procedimentos cobertos pelo benefício. Cada vez que um segurado realiza uma ação vinculada ao seu plano, é identificado um sinistro. Os custos de um sinistro podem ser baixos ou elevados, tudo vai depender do tratamento realizado. Por este motivo, quando não há disciplina no uso do plano, operadoras e contratantes costumam ter um alto impacto financeiro. Como calcular essa taxa? Segundo a Agência Nacional da Saúde (ANS), órgão que regulamenta as atividades dos planos de saúde, a taxa de sinistralidade média dos planos de saúde deve girar em torno de 85,6% ao ano. Para chegar a esse resultado, é preciso considerar: Dito isso, a fórmula a ser aplicada é: sinistralidade (%) = (sinistro ÷ prêmio) × 100 Na prática, o cálculo é feito da seguinte maneira. Vamos supor que uma empresa pagou R$ 50.000,00 em prêmios durante um ano, com R$ 100.000,00 em sinistros. Portanto: sinistralidade (%) = (100.000 ÷ 50.000) × 100 sinistralidade (%) = 200% Com este resultado a empresa pode considerar seus gastos com sinistros bastante elevados. Por que é importante controlar a sinistralidade? Reduzir a sinistralidade do plano de saúde significa diminuir os custos com a manutenção da saúde e do bem-estar. Nesse contexto, tanto os beneficiários como as operadoras saem ganhando. Quanto maior for à sinistralidade, maior será o reajuste nas mensalidades do plano de saúde. Além disso, as práticas adotadas para a redução de custos trazem benefícios à saúde e a qualidade de vida dos usuários. Quais as formas de reduzir a sinistralidade? Quando o assunto é a redução da sinistralidade, o objetivo não é que as pessoas parem de utilizar o plano e descuidem da saúde. Na realidade, a luta é para que o recurso seja utilizado de maneira disciplinada e preventiva. Veja nossas dicas. Mantenha os colaboradores bem informados O Ministério da Saúde e as secretariais municipais e estaduais têm orientações bastante específicas a respeito de uma série de exames preventivos. É importante que os colaboradores sejam bem informados quanto às principais campanhas de prevenção e vacinação, diminuindo o risco de doenças a longo prazo. Grande parte dos exames deve ser realizados a cada dois anos, para aqueles que não tem nenhum problema de saúde. Oriente os colaboradores a buscar por uma segunda opinião Não é incomum que as pessoas aceitem o primeiro diagnóstico e tratamento de um problema de saúde, o que pode aumentar a sinistralidade do plano de saúde. É verdade que muitas doenças têm uma indicação sobre investigação, diagnóstico e a melhor forma de tratar. No entanto, a medicina é uma ciência que está em constante evolução e por este motivo, grande parte dos problemas apresenta vários caminhos para se chegar a uma solução. Por exemplo, enquanto alguns médicos podem indicar cirurgias, outros optam por tratamentos menos invasivos. Dito isso, orientar os trabalhadores para que sempre busquem uma segunda opinião é uma alternativa eficiente de reduzir custos e até mesmo estimular o contato com profissionais mais experientes e atualizados. Estimule a realização de exames preventivos Além de deixar os colaboradores bem informados sobre os protocolos de prevenção a doenças, as empresas também podem estimular a realização de exames preventivos e implementar alguns cuidados no próprio local de trabalho, como alguns exames clínicos direcionados à saúde do trabalho e a promoção de palestras sobre assuntos relacionados à saúde. Incentive a vida saudável Muitas pessoas são sedentárias e quando suas atividades profissionais são realizadas em frente ao computador, exigindo o mínimo de movimentação possível, o sedentarismo pode se transformar em um problema ainda maior. Uma vida sedentária pode se refletir de maneira negativa na saúde dessas pessoas. A boa notícia é que a empresa pode contribuir para melhorias na qualidade de vida, por meio do incentivo a vida saudável, acrescentando ao pacote de benefícios um bom plano de saúde, convênios com academias e restaurantes de comida que tenham como proposta uma comida mais leve e balanceada.  Eduque os colaboradores a buscar pelo clínico geral Na hora de fazer o check up de rotina, os profissionais não precisam marcar uma consulta com cada especialista. Fazer uma única consulta com um clínico geral reduz bastante o número de consultas desnecessárias. O clínico geral solicita um hemograma completo e pode orientar a necessidade de buscar um especialista se houver alterações, ou ainda, de acordo com a idade e histórico do paciente.  Conte com ajuda especializada A ajuda de uma equipe especializada em gestão de saúde contribui não só para a redução da sinistralidade, como também proporciona mais saúde e qualidade de vida aos trabalhadores. Escolher o plano de saúde certo, adequado às demandas dos colaboradores e com funcionalidades que facilitam o atendimento — como a telemedicina — é imprescindível para ter uma atitude preventiva mediante os problemas de saúde que podem aparecer. Além disso, facilita que o empregador possa aplicar todas as sugestões trazidas neste conteúdo, como é o caso das palestras e programas de educação a saúde que muitas vezes são oferecidos pelas operadoras.  Viu porque as medidas adotadas para reduzir a sinistralidade do plano de saúde também podem contribuir diretamente com a qualidade de vida dos colaboradores? Ainda que os sinistros estejam em níveis satisfatórios, a adoção de práticas favoráveis ao bem-estar dos trabalhadores fazem parte de uma cultura organizacional favorável a atração e retenção de talentos. Gostou do nosso conteúdo? Assine a nossa newsletter a tenha acesso a outros posts como esse.

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